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Dívida de R$1 bi e beira da falência: A situação de empresa amada por motoristas que ressurgiu das cinzas
24/07/2023 às 18h18

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Em 2013, a empresa entrou com pedido de recuperação judicial e precisou se reinventar para continuar em atividade
Conhecida pela fabricação de aparelhos eletrônicos, a H-Buster foi uma das principais do ramo, até alguns anos. Hoje, a empresa passa por um outro momento, depois de uma forte crise.
Em atividades desde o fim dos anos 90, a marca, adorada pelos motoristas pelo investimento em diferentes multimídias para carros, passou por uma forte dificuldade financeira que quase resultou no fechamento há exatamente uma década.
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Na época, a produção de alto-falantes, amplificadores e leitores de DVD para veículos estava em alta e era o foco da H-Buster. No entanto, por causa uma de dívida de R$ 1 bilhão, como consta na Justiça, a empresa se viu obrigada a entrar com um processo de recuperação.
Com sedes em Cotia e Manaus, o grupo, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores do Amazonas, parou de pagar funcionários, o que causou uma onda de greves nas fábricas. O prejuízo foi de R$ 300 milhões. Depois de cerca de 1 ano, houve uma reinvenção interna, que vem sendo colocada em prática até agora, evitando o fim definitivo.
Além dos produtos para automotivos, a empresa tem investido também na produção de televisores e acessórios de informática. Isso vem acontecendo desde 2014 e, ao que parece, tem dado certo.
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A empresa H-Buster tinha sedes em Cotia e Manaus, antes das greves dos funcinários (Foto: Reprodução / Internet)
Itaú SA encerra parceria
O banco anunciou o fim da sociedade com a XP, após mais de 5 anos. Em 2017, a marca havia revelado a compra de 49,9% da corretora de investimentos. Agora, foi confirmado o rompimento dessa sociedade, segundo o comunicado, por uma questão estratégica.

O banco Itaú SA encerrou sua parceria com a XP Investimentos alegando questões estratégicas (Foto: Reprodução / O Globo)
Qual o banco mais rico do Brasil?
Segundo um ranking da Brand DX, o Itaú lidera como o banco mais rica do país, estimado no mercado por R$ 41 bilhões. Em seguida, o Bradesco aparece com R$ 31,7 bilhões. No terceiro lugar, fica o Banco do Brasil com R$ 25 bilhões. Essa pesquisa foi feita em 2022.
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Autor(a):
Lucas Brito
Lucas Brito é um jornalista que ama conversar sobre tudo, mas em especial sobre música, culturas, teorias e boas histórias. Seu maior objetivo é conseguir se tornar um grande comunicador e ter espaço para tratar de assuntos sociais que considera importantes, além de poder opinar sobre a ficção, como séries e novelas. Email: lucas.brito@otvfoco.com.br