Contas no Itaú, Bradesco e + atingidas em cheio: Nova lei de Haddad vem com maior virada da década na poupança

O ministro da Fazenda cravou uma virada triunfal e que atingiu em cheio quem usa a poupança

Bancos como o Itaú, Bradesco, Caixa e mais, sem nenhuma dúvida são grandes amigos dos brasileiros. Afinal, são neles que é possível guardar e movimentar valores de forma segura e sem qualquer preocupação.

Dessa vez, falaremos de uma nova lei de Haddad que vem com maior virada da década na poupança para atingir em cheio os grandes bancões. Acontece que, para ampliar o crédito imobiliário e como promessa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o governo Lula trabalha em pelo menos duas frentes, segundo informações do jornal ‘O Globo’.

Vale dizer que, as medidas têm potencial para injetar no mercado uma média de R$ 300 bilhões, segundo técnicos a par das discussões. Uma das frentes em discussão se trata da redução do compulsório da caderneta de poupança, que nada mais é que o dinheiro que necessita ficar depositado no Banco Central (BC) sem poder ser usado pelas instituições financeiras.

Dessa forma, o objetivo é destinar o recurso liberado em bancos como Itaú e Bradesco para o financiamento da moradia. Atualmente, os bancos precisam reservar 20% de todos os recursos depositados na poupança no BC.

O dinheiro em questão é remunerado e seu objetivo é garantir a segurança do sistema financeiro. Simultaneamente, os bancos precisam destinar 65% do total da poupança para financiar a casa própria.

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Mas, a ideia de Haddad com a nova lei que atinge bancos como Itaú e Bradesco é reduzir de 20% para 15% o compulsório da poupança. Em tese, todos os bancos deixariam de reservar parte da verba e relocariam esse valor para o crédito imobiliário.

Ainda de acordo com a mesma fonte, o governo vem elaborando uma espécie de hedge (ferramenta de proteção contra grandes variações de preços dos ativos para a compra ou venda futura) que visa estimular a venda de carteiras de financiamento habitacional. Assim, a e expectativa é de que as medidas injetem os R$ 300 bilhões citados acima no mercado.

Como é que funciona a poupança?

A remuneração dos depósitos de poupança é creditada ao final de cada período de rendimento, ou seja: Mensalmente, na data de aniversário da conta, para os depósitos de pessoa física e de entidades sem fins lucrativos.