A autarquia decretou e proibição de três produtos populares entre os idosos
A Anvisa, para quem não sabe, é um dos mais importantes órgãos do Brasil e age promovendo a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária.
Assim, com direito a facão a solta, sem nem pensar duas vezes, a Anvisa decretou a retirada de 3 marcas populares entre idosas dos mercados diante de risco e vocês saberão de tudo nesta quinta-feira (7).
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De acordo com informações do portal Agência Brasil, em 2023, a Anvisa proibiu a fabricação, a comercialização, a distribuição, a propaganda e o uso dos produtos das marcas Visipro, Sulinex e Ocularis.
O fato é que, segundo o que foi informado, os produtos eram divulgados irregularmente em sites, com indicação para tratamento de problemas de visão como catarata, glaucoma e degeneração macular.
Assim, sendo muito popular principalmente com os idosos, os produtos acabaram sendo atuados pela autarquia.
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“As medidas foram adotadas após o recebimento de denúncias e questionamentos relacionados ao assunto. A agência identificou que os suplementos alimentares eram de fabricantes desconhecidos, ou seja, não se sabe a origem dos produtos”, informou a Anvisa.
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Ainda por meio do seu comunicado, a Anvisa disse que, para alimentos em geral, incluindo suplementos alimentares, não é permitida a realização de propagandas que aleguem tratamento, prevenção ou cura de qualquer tipo de doença ou problema de saúde, inclusive relacionados à visão.
O que aconteceu com a Anvisa?
“Muitas vezes, esses produtos são vendidos como suplementos alimentares, ou seja, alimentos fontes de nutrientes e outras substâncias bioativas, para os quais não há nenhuma comprovação junto à agência de ação terapêutica ou estética”, disse.
“A Anvisa não aprovou nenhuma alegação desse tipo para suplementos alimentares e a legislação sanitária proíbe expressamente que alimentos façam alegações de tratamento, cura, prevenção de doenças e agravos à saúde. Dessa forma, qualquer propaganda de suplementos alimentares que contenha esse tipo de alegação é irregular”, pontuou.
Por fim, a Anvisa ainda destaca que: “Produtos que tenham indicação terapêutica precisam ser regularizados na Anvisa como medicamentos”, finalizou a agência.