A abertura da exposição em homenagem à apresentadora Hebe Camargo, no Farol Santander, é o destaque desta terça (19). Com abertura hoje, a exposição Hebe Eterna, tem o intuito de celebrar sua trajetória, dedicada a exaltar a personalidade cativante dessa apresentadora profundamente identificada com São Paulo e reviver por meio de roupas, fotos e peças da apresentadora a alma cativante que ela representava.
Se estivesse viva, Hebe Camargo (1929-2012) completaria 90 anos no próximo dia 8 de março.
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Com 11 ambientes, mais de 200 fotos, vídeos de trechos de seus programas e 27 peças de seu acervo pessoal, entre vestidos, bolsas, sapatos e acessórios, a mostra está distribuída em dois andares do edifício Farol Santander, no centro de São Paulo.
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“Hebe é uma figura que faz falta no Brasil de hoje, que ajudou a construir um caráter de tolerância para o brasileiro. Em um mesmo programa, ela celebrava a diversidade sexual e os valores da família”, diz Marcello Dantas, que divide a curadoria de “Hebe Eterna” com Camila Mouri.
A jornada começa com uma folheada pelo noticiário: a cronologia dela é apresentada a partir de recortes e matérias de jornais e revistas.
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Esse compilado está também no jornal “Hebe News – A Primeira Dama da Tevê”, recebido na entrada da exposição, que relata a trajetória da homenageada desde seu início como cantora, quando era conhecida como “a morena brejeira do samba”.
Desde que Hebe morreu, em setembro de 2012, houveram boatos sobre a produção de um livro, musical, filme e exposição para celebrar a trajetória. O livro já foi lançado, já o filme e série já foram produzidos mas ainda sem data de estréia. Agora é chegada a vez da exposição.
Há também a opção de atividades interativas virtuais, como a chance de sentar no sofá com a diva e ganhar dela o tão cobiçado selinho. O público tem até dia 2 de junho para conferir a exposição.
Dantas ressalta a falta que faz a loira nos dias de hoje, com o perfil que ela tinha. “Se por um lado ela poderia ser considerada conservadora, muito família e criticada por amar o luxo, a moda, as festas e os amigos, por outro era transgressora e tinha a coragem necessária para levar ao palco temas polêmicos e obscuros”, diz o curador.
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