Eliana expôs dificuldade quando mudou de emissora
Eliana trabalhou por anos com o público infantil. Na época contratada do SBT, ela era a loira que comandava os baixinhos no canal de Silvio Santos. Mas, um dia ela se cansou e partiu para a Record para trabalhar com o público adulto.
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A transição não foi fácil e exigiu muito da apresentadora, tanto que ela assumiu problemas de adaptação. Ao comemorar os 70 anos da TV Record, onde ela foi convidada para falar sobre os anos que trabalhou lá, ela comentou sobre essa dificuldade. No canal de Edir Macedo, ela comandou o Tudo é Possível, um dos melhores programas que teve na Record.
“Quando eu fiz a transição para o público adulto, família, foi uma baita dificuldade. Porque quando ligava as câmeras eu tinha uma tendência de dar uma adocicada na voz, de fazer uma coisa um pouco mais meiga…Eu ainda tenho, aos 50 anos, alguns gestos e alguns posicionamentos de cabeça, e tudo, ainda da menina que ficou 16 anos fazendo esse trabalho para o público infantil”, disse Eliana.
“Eu tenho muito orgulho da trajetória, eu tenho muito orgulhos dos amigos que eu fiz ao longo de toda a carreira. Isso pra mim é o maior tesouro. E também das crianças que cresceram comigo, né? Hoje, as minhas crianças têm 28, 29, 30 anos”, prosseguiu ela.
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POR QUE ELA ENFRENTOU PROBLEMAS?
Eliana estava com planos para um grande projeto no programa que apresenta no SBT, mas acabou passando por um sério imprevisto. A loira iria para um país do Oriente Médio, mas acabou deixando o planejamento de lado por causa de um conflito.
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De acordo com Flávio Ricco, do R7, a apresentadora viajaria para Israel na semana que vem, onde faria uma série de reportagens para exibir em sua atração no canal paulista. O problema é que a produção precisou deixar o plano de lado enquanto ocorre um conflito armado no país.
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Atualmente, acontece um conflito armado entre Israel e Palestina, tendo uma série de ataques na região nas últimas semanas. De acordo com a CNN Brasil, houve até mesmo a proibição de visitas de turistas em determinados locais por segurança. O país também cumpre o Ramadã, que proíbe a visita de não-muçulmanos em locais históricos.