2 shoppings gigantescos e tradicionais de SP estão respirando por aparelhos e à beira da falência
E 2 shoppings gigantes e tradicionais de SP estão passando por um momento muito delicado com suas gestões. Além de contar com dívidas absurdas que beiram a R$ 650 milhões e grande risco de sucumbir e declararem falência. Dessa forma, travando uma verdadeira luta para sobreviver e não fecharem as portas de vez.
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Segundo o portal ‘Poder360’, no dia 19 de setembro do ano passado, o grupo PCS Shoppings decretou um processo de recuperação judicial. Sendo o proprietário de 2 shoppings da região paulista, o Bragança Shopping Center, em Bragança Paulista, e o Via Vale Shopping Centers, em Taubaté, que agora estão lutando para sobreviver, com uma dívida total de cerca de R$ 650 milhões.
As informações dão conta que, os estabelecimentos foram vendidos no mês de julho, mas o lucro com os locais não foi suficiente para compensar os gastos no contrato, onde o PCS alegou no pedido de recuperação judicial haver desequilíbrio da estrutura de capital, vacância das lojas e queda nas receitas.
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Conforme foi informado, o PCS também alegou que a crise nos empreendimentos foi agravada pela pandemia da Covid-19, dizendo: “Não apenas prejudicou o crescimento global, como, na verdade, desencadeou a maior recessão econômica desde a Grande Depressão de 1929”, afirmou o grupo.
Com isso, o grupo ainda segue no processo de recuperação até os dias atuais, com o Bragança Shopping Center, em Bragança Paulista, e o Via Vale Shopping Centers, em Taubaté, funcionando normalmente na semana, ficando na expectativa dos clientes de conseguirem sair dessa situação delicada.
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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
Segundo informações do portal ‘Vem Pra Dome’, ambos os institutos procuram a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa.
Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas. A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, considerado irrecuperável.
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