A decadência de rivais da C&A no Brasil atualmente
O mercado varejista é um dos que mais rendem para as empresas, mas, é também um dos mais competitivos. E às vezes, não dar para competir e acabam vivendo a beira falência. Hoje falaremos sobre a situação de 3 rivais da C&A.
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Se manter em um mercado competitivo não é tão simples e às vezes ter dívidas pode piorar essa situação. Mesmo não precisando fechar as portas de fato, essas empresas vivem momentos delicados e a possibilidade de falência assusta.
A VENDA DE GIGANTE DA MODA
Vamos abrir falando da Farfetch, que é um site de comércio eletrônico de luxo que já foi considerado a “Amazon da moda” valendo R$ 23 bilhões. Muitos não sabem, mas ela estava à beira da falência e conforme informações da Veja Abril, foi comprado pelo grupo sul-coreano Coupang, na última segunda-feira 18, por US$ 500 milhões (R$ 2,4 bilhões).
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A RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA AMARO, RIVAL DA C&A
Agora vamos falar da situação delicada da varejista de moda Amaro, que em 28 de março desse ano, pediu à Justiça de São Paulo a homologação de seu pedido de Recuperação Extrajudicial, processo em que a empresa faz acordo com seus credores.
A gigante acumula dívidas de R$ 244,5 milhões, sendo R$ 151,8 milhões em dívidas bancárias e R$ 92,8 milhões com fornecedores.
Na ocasião, a loja destacou que dentre os motivos para que o pedido fosse aceito, estava que as ações que ela sofria na justiça “colocavam em risco as atividades empresariais, em virtude da iminência de atos de constrição de patrimônio, falência e/ou despejo das lojas”.
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QUAL GIGANTE TEVE FALÊNCIA DECRETADA NO BRASIL?
Conforme informações do Exame, no ano passado, o Brasil foi pego de surpresa com a notícia de que a Forever21 estava fechando todas as 15 unidades espalhadas pelo país. A famosa marca de roupas de Los Angeles estava falindo no país e na época colocou uma super liquidação com tudo em até 50% de desconto.
A empresa chegou em 2014 e logo caiu no gosto dos brasileiros. Mas, ao longo dos 8 anos de atividades, eles foram encontrando alguns problemas. Devido aos altos impostos, os custos de importação e a infraestrutura, o preço final precisou ser repassado para o público em geral e tornou as roupas de marca caras. Ela também era uma grande riva da C&A no Brasil.