SITUAÇÃO DELICADA
Dívida de R$152 milhões e à beira da falência: Rede rival do Assaí não suporta crise e pede socorro
17/12/2023 às 23h10
Rival do Assaí vive momento delicado a beira da falência
Os supermercados são um dos empreendimentos que mais fazem sucesso no país. Já que com uma população de mais de R$ 200 milhões de pessoas, demanda não é um problema. Você pode conhecer grandes redes como Assaí, Carrefour, Pão de Açúcar, São Mateus, entre outros.
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Mas, hoje vamos falar de um gigante que luta para sobreviver. Sendo também um atacadista, ele pode ser considera um rival do Assaí Atacadista, que é um dos maiores grupos que atual no Brasil e está a beira da falência.
Conforme informações do site ‘O Jacaré’, a Justiça de Mato Grosso do Sul acatou o pedido de recuperação judicial solicitado pelas empresas do Grupo JChagas. Um de seus donos, é José Chagas dos Santos, suplente do senador Nelsinho Trad (PSD). O grupo de supermercados informou que tem dívidas de R$ 152,4 milhões.
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Fundado no no de 1972, em Naviraí, atualmente o Grupo Chagas possui 10 unidades, sendo três atacarejos e sete supermercados, cerca de 800 colaboradores diretos, atendendo uma população de aproximadamente 160 mil clientes.
As empresas responsáveis pelos supermercados Chama e atacarejos Fogo nas cidades de Naviraí, Iguatemi, Caarapó, Corumbá, Ladário, Maracaju. São uma rede tradicional e que tem a confiança do povo. Os donos das propriedades são José Chagas e seu filho mais velho, Fábio Chagas.
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O QUE DISSE A EMPRESA PARA PEDIR RECUPERAÇÃO JUDICIAL?
Conforme informações do portal, na justificativa para a recuperação judicial, as empresas informam que sua crise econômico-financeira teve início em 2020, devido à pandemia de covid-19. Os supermercados foram afetados pela queda nas importações e exportações de produtos, matérias-primas e mercadorias caíram com o fechamento de fronteiras internacionais e a logística ficou paralisada até dentro do País.
“Diminuindo a produção nas fábricas, o que fez os preços das mercadorias explodirem junto aos fornecedores, além do alto custo do crédito, sendo que, todos esses fatores não foram repassados no preço do produto ao consumidor final”, justificaram.
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Autor(a):
Larisse Oliveira
Eu sou Larisse Oliveira, sou graduanda em Engenharia Ambiental, pelo Instituto Federal do Ceará. Escrevo sobre o mundo dos famosos desde 2019 e amo cobrir o mundo da televisão, em especial programas de TV. Faço matérias aos finais de semana e atualizo o público sobre tudo que está rolando na TV e nas redes sociais dos queridinhos do momento. Email: [email protected]