Acabou a fase na qual aguardávamos chegar determinado dia para assistirmos tal programa, disse o amigo e colunista James Akel. Concordei. Porém, hoje estou com vontade de assistir algo em específico. Não será somente ligar a TV e zapear. Quero ver “aquele” programa.
Diante das mais variadas opções, disponíveis em qualquer horário, parece estranho aguardar com ansiedade, algo. Pois esse, aguardo. Será um momento em que toda minha família estará reunida, todos com a mesma expectativa. Prontos para rir e participar.
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Veremos um comunicador ativo, criativo, brincalhão, com o qual nos identificamos. Vamos competir entre nós, torcer pelo participante na tela e rir com as chacotas do apresentador.
Um programa simples, de perguntas e respostas, que, de uma forma geral, está “batido”, mas nas mãos dele, não. Dele que fala sobre a esposa como nós falamos da nossa, que se refere aos filhos pensando pelo mesmo ângulo nosso, que debocha, xinga, esperneia e se joga no chão da forma como gostaríamos de fazer à medida que os competidores se apertam para sacar a pista.
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O problema todo é dormir depois de tanta vibração, certo, Marcelão?!
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