Heineken comprou grande rival e se tornou uma poderosa do mundo das bebidas
Heineken é uma das principais cervejarias do mundo. No Brasil a marca também é queridinha e está na lista das queridinhas dos brasileiros. Mas, às vezes, nem só de boas vendas vive uma grande empresa. Aquisições também são importantes.
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E segundo o portal Poder 360, no dia 13 de fevereiro de 2017, a Heineken anunciou o acordo fechado garantindo a compra da fabricante de bebidas Brasil Kirin Holding, o que acabou levando a holandesa para outro patamar.
Para quem não sabe, a Brasil Kirin foi uma empresa de bebidas, que surgiu de uma fusão da empresa brasileira Schincariol e a japonesa Kirin Holdings Company, a princípio começou a investir em refrigerantes, mas logo partiu para as bebidas alcoólicas.
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Talvez você conheça as cervejas Schin, Glacial, Cintra, Baden Baden, Devassa e Eisenbahn, e a empresa era dona dessas marcas, vendidas em grande abundância nos mercados, concorrendo diretamente com a Ambev e o Grupo Petrópolis.
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Essa junção ocorreu em 2012, mas já 2014, a Brasil Kirin começou a enfrentar dificuldades financeiras por conta da situação em que o país se encontrava, e apenas 3 anos depois, foi anunciada a venda para a Heineken. Conforme o site, o valor da transação custou aos cofres da Heineken o valor de € 664 milhões, o equivalente a R$ 2,2 bilhões.
Após a compra, a Heineken tornou-se a 2ª maior empresa de cerveja do país, atrás apenas da Ambev, braço da AB InBev, a líder mundial de produção.
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Entre os produtos do portfólio estavam as cervejas Schin e Devassa. A Brasil Kirin operava 12 fábricas com rede de vendas e de distribuição própria de produtos.
O QUE DISSE A EMPRESA?
Em uma nota oficial divulgada na época, a empresa esclareceu a decisão de optar pela venda. “Levando em conta os riscos associados à economia brasileira e a situação da concorrência em um mercado estancado, a Kirin chegou à conclusão de que seria difícil transformar o Brasil Kirin em uma atividade rentável”.