Cerveja foi proibida pela Anvisa após causar algumas mortes
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, é responsável por fiscalizar todos os produtos que chegarão aos consumidores. E isso vai variar de alimentícios a cosméticos e remédios. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a proibição da venda de uma famosa marca de cerveja.
Sempre que alguma empresa reprova nas medidas de segurança do órgão, seu produto é arrancado das prateleiras e foi justamente isso que aconteceu com o produto. A cerveja precisou ser removido após um decreto da Anvisa. A notícia caiu como uma bomba no colo dos consumidores.
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Em 2020, segundo informações do G1, a Anvisa interditou todas as marcas de cerveja da Backer com data de validade igual ou posterior a agosto de 2020. A decisão foi publicada em uma edição extra do Diário Oficial da União. Na ocasião, a interdição cautelar tinha validade de 90 dias.
A determinação veio após análises feitas pelo Ministério da Agricultura que comprovaram a contaminação pelas substâncias monoetilenoglicol e dietilenoglicol em 21 lotes de oito marcas diferentes de cerveja da empresa. A medida preventiva também estava baseada na investigação da Polícia Civil e da Vigilância Sanitária.
Como está a situação hoje?
A situação hoje, no entanto, é totalmente diferente. Segundo informações do portal Isto é Dinheiro, a Cervejaria Três Lobos, responsável pela marca Backer, informou em março do ano passado que obteve a aprovação para a retomada da produção em seu parque industrial, em Belo Horizonte (MG).
“A Cervejaria Três Lobos informa que obteve a aprovação para a retomada da produção de cervejas em seu parque industrial. O processo de reabertura contou com o acompanhamento das autoridades e órgãos competentes e observou todos os critérios legais e técnicos”, disse a cervejaria por meio de nota.
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