Heineken comprou amada cerveja brasileira
Quem é apaixonado por bebidas alcoólicas com toda certeza deve saber que a Heineken é uma das cervejas mais consumidas em todo o mundo. A marca é tão conhecida que durante muitos anos patrocinou um dos maiores eventos esportivos do planeta, demonstrando possuir muito dinheiro.
Aliás, a Heineken surpreendeu ao comprar uma cervejaria brasileira. A Brasil Kirin foi uma empresa de bebidas, que surgiu de uma fusão da empresa brasileira Schincariol e a japonesa Kirin Holdings Company, a princípio começou a investir em refrigerantes, mas logo partiu para as bebidas alcoólicas.
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Quem gosta de cerveja já deve ter ouvido falar nas seguintes marcas: Schin, Glacial, Cintra, Baden Baden, Devassa e Eisenbahn. Para quem não sabe, a empresa era dona dessas marcas, vendidas em grande abundância nos mercados, concorrendo diretamente com a Ambev e o Grupo Petrópolis.
Heineken passou a ser dona da produção dessas bebidas (Reprodução: Internet)
Vale lembrar que junção dessas marcas ocorreu em 2012, mas já 2014, a Brasil Kirin começou a enfrentar dificuldades financeiras por conta da situação em que o país se encontrava. Diante disso, apenas 3 anos depois, foi anunciada a venda para a Heineken e venda chocou todos os interessados.
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“Levando em conta os riscos associados à economia brasileira e a situação da concorrência em um mercado estancado, a Kirin chegou à conclusão de que seria difícil transformar o Brasil Kirin em uma atividade rentável”, disse a empresa em nota oficial, para explicar a venda para a Heineken.
Heineken é eleita favorita dos brasileiros (Foto Reprodução/Internet)
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Qual foi a primeira cerveja produzida no Brasil?
A primeira cerveja no Brasil e em atividade até hoje é a Bohemia. A cervejaria surgiu na então cidade imperial, Petrópolis, no Rio de Janeiro, em 1856. Em 1654, a Companhia das Índias Orientais tentou implementar uma cervejaria por aqui, junto aos holandeses que tentavam colonizar nosso território.
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Mas, assim como os planos de colonização holandesa, a ideia não foi para frente e ficou adiada por pouco mais de dois séculos. Ainda que a data remonta ao século XIX, a paixão demorou a pegar por aqui, graças à preferência dos brasileiros pela cachaça e pelo vinho.
