A cervejaria holandesa Heineken anunciou em fevereiro de 2017 que havia finalizado a aquisição de uma fabricante de cerveja bastante conhecida do Brasil.
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O negócio foi concretizado em um acordo no valor de €664 milhões, aproximadamente R$2,2 bilhões, junto à empresa japonesa Kirin Holdings Company.
A compra colossal da Heineken foi da fabricante Brasil Kirin, sendo assim se tornou a segunda maior empresa de cerveja no Brasil, ficando atrás apenas da Ambev, subsidiária da AB InBev, líder mundial na produção de cervejas.
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Os produtos da Brasil Kirin, incluindo as cervejas Schin e Devassa, passaram a fazer parte do portfólio da marca holandesa. A Brasil Kirin operava 12 fábricas com uma rede de vendas e distribuição próprias de produtos.
A Heineken viu a aquisição como uma oportunidade de expandir sua participação nos mercados do Norte e Nordeste do Brasil e aniquilar a Ambev no país.
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A transação, que foi sujeita à aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), foi considerada pela Heineken como um passo significativo para transformar suas operações no Brasil.
O país é o terceiro maior mercado global de produção de cervejas, ficando atrás apenas da China e dos Estados Unidos. Além da cerveja que leva o nome da marca, a Heineken também possui em seu portfólio as marcas Kaiser, Sol e Bavaria.
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