Um plano de saúde gigantesco no Brasil acabou não suportando a crise e acabou tendo sua falência decretada, dando adeus aos serviços e deixando milhares de clientes abandonados
Gerir um negócio, sem sombra de dúvidas, não é uma tarefa simples, isso porque uma série de fatores podem levar um empreendimento a ruir. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a falência absurda de um plano de saúde gigantesco no Brasil, que acabou deixando milhares de clientes na mão e abandonados. A seguir, confira mais detalhes sobre o assunto.
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Bom, segundo o portal ‘Estadão’, em 2001, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decretou a liquidação extrajudicial do Plano de Assistência Médica Miller Ltda. A operadora funcionava no Rio de Janeiro e brigava com os grandes convênios do mercado. No entanto, devido a alguns fatores, o plano de saúde acabou tendo sua falência decretada.
A liquidação judicial trata-se da falência da empresa, se tornando na época a 5° que teve esse fim, sendo as outras as gigantes Unicor, Adress, Climoj e BioMed. A medida se deu após o plano de saúde ficar em regime de direção fiscal e de direção técnica desde o dia 14 de março daquele ano.
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Bom, o motivo da falência se deu devido aos problemas e anormalidades econômico-financeiras e administrativas graves que colocavam em risco a continuidade do atendimento à saúde dos consumidores de seus planos, segundo a ANS. Sua carteira, por isso mesmo, já havia sido vendida para a Classic, outra operadora que funciona no Rio de Janeiro.
Segundo as informações divulgadas pelo portal de advogados ‘Leite e Rozemberg’, a dívida do Plano de Assistência Médica Miller Ltda já superava o valor de 23 milhões de reais. O valor, somado as inúmeras denúncias feitas a ANS levaram a instituição tomar essa decisão de liquidação. Dessa forma, fazendo com que o plano de saúde abandonasse os seus clientes.
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Como escolher o melhor plano de saúde?
Segundo informações do portal Serasa, um dos primeiros passos é levar em conta algumas questões que vão além do preço. É preciso avaliar também o plano que melhor se encaixa ao perfil do usuário e suas necessidades atuais, o que envolve, por exemplo:
- tipo do plano: se individual, empresarial ou coletivo (por adesão a partir de uma entidade de classe);
- possibilidade de coparticipação;
- tipo de cobertura oferecida: se ambulatorial ou hospitalar, com ou sem obstetrícia;
- abrangência: se nacional ou regional;
- períodos de carência;
- reajuste por idade;
- amplitude da rede credenciada.
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