ADEUS

R$20 milhões em dívidas, comprada pelas Casas Bahia e falência dupla: O fim decadente de 3 varejistas

Varejista tão popular quanto Casas Bahia decreta fim (Foto: Internet/Canva)

Varejista tão popular quanto Casas Bahia decreta fim (Foto: Internet/Canva)

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Bastidores: O adeus amargo de três grandes varejistas tradicionais no mercado brasileiro

Em uma reviravolta impactante no cenário varejista, o adeus de três grandes empresas do setor que, outrora, eram referências em suas áreas, surpreendeu o mercado e até mesmo os consumidores. 

Gigantes do passado, como Mappin, Ultralar e Arapuã, que já foram protagonistas do comércio brasileiro, viram suas numerosas lojas fecharem nas últimas décadas, segundo o portal cnnbrasil.

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Dívidas milionárias, falências consecutivas e até mesmo a entrada da Casas Bahia na jogada, tornou o fim dessas grandes empresas um marco do cenário varejista brasileiro. Veja os bastidores a seguir!

Mappin ocupou prédio histórico de São Paulo (Foto: Reprodução/g1)

O Mappin, que chegou ao Brasil em 1913 como uma loja de artigos de luxo, enfrentou uma transformação econômica durante a crise de 1929, adaptando-se para um modelo mais acessível.

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Nesse cenário,tentativas ambiciosas de expansão deixaram a Mappim em uma situação delicada nos anos 90, com prejuízos em torno de R$ 20 milhões.

Vivendo um momento delicado, a varejista foi adquirida pelo empresário Ricardo Mansur, também administrador da Mesbla.

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Apesar das tentativas, a situação da Mappin não decolou o que resultou, rapidamente, na declaração de falência, em 1999.

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Ultralar foi idealizada pela Ultragaz ainda no inicio da década de 40 (Foto Reprodução/Internet)

A Ultralar, braço varejista da Ultragás, destacou-se nos anos 70 como pioneira no modelo de magazines. No entanto, a década de 90 trouxe reestruturações no Grupo Ultra, levando à falência da Ultralar em 2000.

Com a situação delicada vivida pela Ultralar, quem entrou na jogada foi uma famosa rede de varejo, a Casas Bahia, que comprou a maioria de suas lojas.

Rede de Lojas Arapuã tem falência declarada pela segunda vez
(Foto: Reprodução, Jornal Globo)

Por último a Arapuã, uma das maiores varejistas do país especializada em eletroeletrônicos, também sucumbiu nos anos 90.

A crise asiática e o aumento das taxas de juros no final da década provocaram o endividamento da empresa, que atingiu R$1 bilhão em 2002.

Após tentativas de concordata e recuperação judicial negadas, a falência foi decretada em 2002 e novamente em 2020, selando o destino da antiga gigante do varejo.

O que acontece após uma empresa decretar falência?

Após uma empresa decretar falência, inicia-se um processo legal para liquidar seus ativos e pagar credores. Um administrador judicial é designado para gerenciar o processo de venda dos ativos da empresa para satisfazer as dívidas.

Os credores são pagos de acordo com uma ordem de prioridade estabelecida pela lei. Se os ativos não são suficientes para cobrir todas as dívidas, os credores podem não receber o valor total que lhes é devido.

A falência muitas vezes resulta no encerramento das operações da empresa, e em alguns casos, os acionistas podem perder seus investimentos.

Autor(a):

Me chamo Ionara Santana. Sou estudante de Engenharia da Computação pela Universidade Federal do Ceará - UFC, Body Piercer e encontrei o amor e a vocação pela redação através do TV FOCO, integrando a equipe desde 2018. Gosto de escrever matérias sobre os mais diversos assuntos da televisão e do mundo das celebridades, principalmente quando se trata de Realities e Novelas. Minha meta é trazer notícias rápidas e objetivas. Minhas redes sociais são: Email: Ionara.santana@otvfoco.com.br

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