Empresas tiveram a falência decretada
Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações podem levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a falência de uma rival do Maganize Luiza, uma rival da Renner e uma gigante de shopping.
Vale lembrar que o Brasil é completamente dominado pelo setor varejista. Entretanto, o mercado também passa por problemas financeiros. Uma empresa de roupas, grande rival da Renner, fechou as portas. O caso aconteceu em 1986. No caso, estamos falando da loja ‘Ducal’.
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Tratava-se de uma loja de roupas masculinas de muito sucesso, que foi fundada em 1950 e teve seu auge em 1960. Como nem tudo são flores, a empresa fechou as portas na metade dos anos sessenta. A inflação no Brasil trouxe grandes prejuízos para a Loja Ducal que passou por uma crise.
Outra empresa que fechou as portas foi uma loja de móveis planejados, grande rival do Maganize Luiza. Há 12 anos, o juiz da Vara de Falências, Recuperações Judiciais, Insolvência Civil e Litígios Empresariais do DF decretou a falência da empresa Criarebrasília Móveis Planejados Ltda, conhecida no mercado como Criare.
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As informações estão presentes no site Jus Brasil. A decisão partiu do pedido de autofalência formulado pela Criare que se afirmou em crise econômico-financeira, considerando não ser possível seu seguimento por meio de recuperação judicial.
Qual amada loja de shopping briga para sobreviver?
Além disso, uma amada loja de shopping briga para sobreviver. Famosa rede de lojas informou que encerrou a operação de seis unidades em 2023, “em linha com o seu plano de reestruturação”. No caso, foram encerradas as unidades que estavam instaladas em alguns shoppings do Brasil.
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Segundo um comunicado, o fechamento está relacionado à priorização das unidades com maior rentabilidade. Os fatos implicam uma redução de cerca de 18% do total de lojas da empresa. Para quem ainda não percebeu, estamos falando das lojas da livraria Saraiva.
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A Livraria Saraiva demitiu seus funcionários em setembro desse ano. A rede, que já foi a maior do Brasil, com cerca de 100 livrarias, está em recuperação judicial e ainda tinha cinco livrarias físicas. Segundo o Estadão, eram quatro lojas no estado de São Paulo.