“As dívidas somam dois bilhões”: A falência de gigante dos transportes anunciada por Lo Prete na Globo

A falência de empresa gigantesca de transportes no Brasil

Na tarde desta quarta-feira (27), o TV Foco relembra o dia em que empresa gigantesca de transportes teve falência decretada pela Justiça após sucumbir as dívidas que estavam acumuladas em mais de R$2 bilhões de reais.

Inclusive, a falência da empresa virou até notícia no Jornal da Globo, afinal, Renata Lo Prete acabou fazendo o anúncio ao vivo no telejornal, no dia 14 de julho de 2020.

Para quem não sabe, estamos falando da falência da companhia aérea Avianca Brasil.

“A Justiça decretou agora a noite a falência da Avianca Brasil, a decisão é do juiz Tiago Henrique Papaterra Limongi, da 1° Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo”, começou Renata Lo Prete.

Avião da Avianca estacionado em aeroporto (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Além disso, a âncora do Jornal da Globo ainda deu mais detalhes sobre o caso e comentou sobre a dívida milionária da empresa.

“Na semana passada, a empresa tinha pedido à Justiça para ter sua falência decretada porque não conseguia cumprir o plano de recuperação judicial. As dívidas da Avianca Brasil somam mais de 2 bilhões e 700 milhões de reais”, finalizou Renata Lo Prete, no Jornal da Globo.

Renata Lo Prete sob comando do Jornal da Globo (Foto: Reprodução/ Internet)

QUANDO A EMPRESA ENTROU COM PEDIDO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL?

Segundo informações divulgadas pelo site ‘G1’, a Avianca Brasil entrou com o pedido de recuperação judicial em dezembro de 2018, quando declarou não ter condições para pagar as dívidas estimadas na época em R$494 milhões.

Inclusive, ainda de acordo com o site, um plano de recuperação chegou a ser aprovado pelos credores da empresa em abril de 2019, mas foi questionado por parte das empresas envolvidas no processo.

Por fim, mas não menos importante, vale destacar que no mesmo ano, a Anac havia suspendido todos os voos da Avianca Brasil, alegando temer a falta de capacidade da empresa em relação à segurança dos clientes. Além disso, um ano depois, todos os aviões foram devolvidos aos proprietários, apenas restaram peças, que foram a leilão.

Um dos aviões da Avianca (Foto: Reprodução/ Internet)