O “Jornal Nacional”, da TV Globo, noticiou a prisão e falência de um famoso empresário que se afundou em dívidas no Brasil
Um dos maiores empresários do Brasil já se tornou alvo de polêmicas. Sua prisão já foi ao ar até mesmo no “Jornal Nacional”, da TV Globo, em meio a um processo de falência.
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Em determinado momento da carreira, o empresário conquistou o título de 7º homem mais rico do mundo pela Forbes. O problema envolvendo sua fortuna atingiu em cheio seu patrimônio de US$ 30 bilhões.
Eike Batista era conhecido por ter boas relações com investidores e banqueiros. Por ser filho de Eliezer Batista, que foi dirigente da Vale por anos, e também por ter carisma, o empresário garantiu muito sucesso nos negócios.
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De acordo com o Valor Econômico, o ricaço era dono de empresas do Grupo X: OGX (petroleira), OSX (estaleiro), MMX (mineradora), LLX (logística) e MPX (energia), entre outras.
CRISE
Em julho de 2013, a OGX – petroleira que pretendia concorrer com a Petrobras – anunciou que não seguiria adiante com a exploração de algumas áreas na bacia de Campos. Isso fez com que as agências de classificação de riscos alertassem que a companhia poderia estar próxima a dar um calote.
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Os bancos revisaram para baixo o preço-alvo das ações, para R$ 0,10 em 12 meses. Em dezembro daquele ano, a OGX confirmou o não pagamento de uma dívida de US$ 44,5 milhões. O patrimônio de Eike Batista caiu para R$ 2,95 bilhões em um ano.
Em meio a processos de recuperação judicial e venda de empresas, o bilionário foi denunciado por ter escondido informações de investidores e ter simulado uma injeção de capitais.
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Ele também se tornou alvo da Operação Lava-Jato, sendo condenado por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e manipulação de mercados. O herdeiro foi preso duas vezes e fez delação premiada.
O QUE DISSE O “JORNAL NACIONAL” SOBRE EIKE BATISTA?
O “Jornal Nacional” de 19 de setembro de 2019 noticiou uma das prisões de Eike Batista.
“A Justiça Federal no Rio condenou o empresário Eike Batista a oito anos e sete meses de prisão por manipulação de mercado e uso de informação privilegiada na empresa OSX. Em 2013, a empresa vendeu ações um mês antes de divulgar um novo plano de negócios que revelava dificuldades financeiras no grupo. A defesa de Eike Batista nega ter havido ato ilícito, e vai recorrer”, revelou Renata Vasconcellos.