Saiba odos os detalhes sobre a falência escandalosa de 2 planos de saúde de uma vez só no Brasil
Sabemos bem da grande importância de podermos contar com um bom plano de saúde na atualidade, afinal, nós não temos como prever sobre quando iremos precisar não é mesmo?
Contudo, o assunto de hoje não é tão agradável assim, afinal, com direito a nada mais, nada menos que um verdadeiro terror pra ANS e 2 gigantes extintos, vocês saberão agora todos os detalhes sobre a falência escandalosa de 2 planos de saúde de uma vez só no Brasil. Vamos conferir?
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Pois bem, sem mais delongas, vamos então direto ao assunto. As informações são do portal DOL.
De acordo com o que foi divulgado pela fonte em 20/05/2023, ao atender a um pedido do Ministério Público Federal (MPF), o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) condenou a União e a Agência Nacional de Saúde (ANS) ao pagamento de indenização pelos danos causados a milhares de consumidores e prestadores de serviço credenciados às operadoras de plano de saúde M.A.S. Gester e Top Care.
O que aconteceu com a M.A.S. Gester e Top Care?
Assim, as informações dão conta ainda de que as empresas atuavam no estado do Pará e estão em processo de falência.
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Dessa forma, foi informado na ocasião que os consumidores e prestadores de serviço prejudicados pela falência dos dois planos de saúde poderão requerer o recebimento da indenização por intermédio de advogado privado ou da Defensoria Pública da União (DPU). O valor da indenização ainda não está em discussão.
Ainda de acordo com o que foi informado pela fonte, simplesmente, na época, o MPF apontou que, desde que havia solicitado à ANS o seu registro provisório no ano 2000, o plano de saúde M.A.S. Gester já apresentava um capital muito abaixo do praticado por outras empresas do ramo: apenas R$ 2 mil.
Contudo, é válido salientar que operadora desse tipo deveria ter um capital mínimo de R$ 465 mil.
Sendo assim, outra irregularidade foi a absorção indevida da carteira da M.A.S. Gester pela Top Care. Essa operação não se mostrava tecnicamente recomendável. Mas a ANS bancou mesmo assim em 2003.