A Record quer dar um programa de entrevistas para Xuxa. Dizem que ela pode ser a Ellen De Generis brasileira. Uai, Ellen é humorista, homossexual assumida e masculinizada em sua vestimenta. Nada a ver com nada que Xuxa possa fazer. Na cabecinha do pessoal da Record, todavia, essa comparação é válida.
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Jamais, em tempo algum, ninguém ficou no lugar de ninguém. Na Globo, Flávia Alessandra teve a ousadia de dizer que tem um lado Hebe dentro dela. Ela até pode ter outros lados, mas não o de Hebe, e dizer isso é uma ignorância de cultura sobre TV inacreditável. Cada um deveria entender que, na televisão, sempre vingou a personalidade verdadeira da pessoa, seja homem ou mulher. Ninguém obteve sucesso sendo outra pessoa.
Silvio Santos, Flávio Cavalcanti, Chacrinha, Hebe, Ratinho, Cabrini, Meirelles, Rezende, Raul e Jô: todos são, ou foram, apresentadores diferenciados e que têm, ou tinham, modo próprio de comandar suas atrações.
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Texto: James Akel
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