Saiba tudo sobre a fusão colossal da Fiat com rival gigante para aniquilar a Chevrolet
Quando o assunto se trata das maiores empresas montadoras de veículos do mundo, a Chevrolet, da GM, sem dúvidas, se destaca nesse mercado.
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Contudo, a notícia hoje não é tão agradável para a empresa, afinal, com direito a nada mais, nada menos que 52 bilhões, maior contrato da história, vocês irão conferir nesta quarta-feira (27), detalhes da fusão colossal da Fiat com rival gigante para aniquilar a Chevrolet. As informações são do G1, o portal de notícias da Globo.
De acordo com o que foi divulgado, foi anunciado no ano de 2019, a fusão entre os grupos Fiat Chrysler (FCA) e Peugeot-Citroën (PSA), que foi aprovada pelos acionistas das fabricantes, na época.
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Ou seja, como a Chevrolet é da GM, como dito acima, acabou ficando de fora desse negócio colossal. O resultado do negócio de US$ 52 bilhões foi simplesmente a quarta maior montadora de veículos do mundo, batizada de Stellantis, que é um grande sucesso até hoje.
Somando as vendas das 14 marcas que compõem a nova empresa, foram vendidas 8,7 milhões de unidades em todo o mundo em 2018. O número é menor que o registrado por Toyota, com 10,5 milhões, Volkswagen, com 10,6 milhões, e a aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, com 10,7 milhões.
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Em 2019, para quem não sabe, a PSA e FCA venderam juntas 7,9 milhões de veículos, atrás de Toyota (10,7) e Volkswagen (10,9).
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A fusão das grandes empresas, vale dizer, teve como principal objetivo a economia a partir de cooperações entre as marcas, como o acesso às plataformas e tecnologias, com foco em eletrificação e direção autônoma, além do fortalecimento em mercados em que algumas de suas marcas não têm grande participação.
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Na época, de acordo com o que disse o presidente-executivo da FCA, Mike Manley, 40% dos mais de 5 bilhões de euros em sinergias foram de convergência de plataformas, motores e transmissões, além da otimização de investimentos em pesquisa e desenvolvimento.
Assim, no ano de 2019, a nova empresa anunciada tinha como meta não fechar nenhuma fábrica. Na época as marcas somavam mais de 400 mil funcionários, e receita líquida de mais de 180 bilhões de euros e como dito acima, a Chevrolet ficou de fora.
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