Diretor de “A Grande Conquista”, da Record, Rodrigo Carelli contou como funciona a escalação de famosos para o programa
A Record promoveu uma coletiva de imprensa para o lançamento de seu novo reality show, “A Grande Conquista”, nos estúdios da Barra Funda, em São Paulo, na última terça-feira (3). Mariana Rios e os diretores do programa fizeram diversas revelações e entregaram novidades sobre a escalação de famosos para o confinamento.
Em entrevista exclusiva ao TV Foco, o diretor Rodrigo Carelli afirmou que não existe margem no programa para ter participantes considerados ‘plantas’, ou seja, que não geram nenhum tipo de conteúdo. Nesse novo formato, famosos e anônimos terão chances de vencer o prêmio de R$ 1 milhão.
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“A gente nunca dá margem para planta. Eu costumo falar que planta é uma triste surpresa que a gente tem, e geralmente com pessoas que a gente achava que iam render muito. E às vezes a gente tem a boa surpresa, a pessoa que a gente achava que ia render ok, que rende muito”, explicou.
“Então, não, a gente sempre trabalha para não termos plantas, as chamadas plantas. Mas esse formato, essa primeira fase, as pessoas vão passar por um perrengue tão grande que quando chegarem à mansão vão valorizar tanto por terem chegado até lá que dificilmente vão ter atitude de planta”, continou.
MAIS SEGURANÇA
Para outros jornalistas, Carelli revelou que “A Grande Conquista” terá um esquema diferente em questão da segurança, já que na última edição de “A Fazenda” até a família de Deolane Bezerra tentou invadir a sede, em Itapecerica da Serra.
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“Teve algumas pequenas adequações de contrato, mas principalmente em termos de segurança. Uma coisa que o reality tem é que não existe uma temporada diferente da outra, e toda temporada tem coisa que nunca tinha acontecido antes. E isso é uma novidade. Aquilo que aconteceu não vai acontecer de novo. A gente está se preparando para isso”, declarou.
O QUE DIRETOR DISSE SOBRE TORCIDAS EUFÓRICAS DO REALITY SHOW?
O diretor da Record, entretanto, avaliou que é interessante para o programa ter a intensidade de torcidas, sejam formadas por fãs ou familiares, já que aumentam o engajamento. O que não dá para fazer é impedir declarações e comportamentos de alguns competidores dentro do jogo.
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“A participação, essa paixão, essa briga, essa intensidade das pessoas aqui fora, das famílias e do público em geral, é bom para a gente. Uma coisa que as pessoas misturaram muito também é o que a personagem, a participante falava. O que ela falava não tem o que a gente fazer. Ela é que tem que ser julgada, não vamos fazer nada. Não tem como não deixar ela falar”, avaliou.
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