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A vontade de explicar os fatos usando termos simples para seus telespectadores é antiga no SBT. Sílvio demonstrou esta vontade por diversas vezes. Não é Rachel a única enfrentando a difícil tarefa de mostrar notícia na linguagem do povo. Além de Boris Casoy no TJ Brasil na década de 90, também vimos o excelente trabalho de Alberto Tamer no final de 80. A batalha era árdua, pois estava direcionada para aquele público pouco acostumado a leitura de jornais. Era necessário expor minúcias sem cansar com apartes técnicos. Tamer foi craque nisso quando falava sobre economia.
Vimos também a tentativa de Sílvio colocar todos os telejornais noturnos das redes no mesmo horário, retirando qualquer outra opção em determinado período. Em um de seus programas dominicais ele ligou ao vivo para cada representante das redes, inclusive cometendo uma gafe, pois o representante da Band informou já ter um telejornal no horário em que Sílvio estava pedindo.
Hoje Rachel, Cabrini, Henning, Nascimento e toda uma linha de frente de repórteres e comentaristas expõem o mundo de forma simples. Uma batalha que nos ajudará a melhorar a compreensão do Brasil, forçando, assim, maior respeito por parte de políticos e empresários inescrupulosos.
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