Tudo no lixo

10 toneladas de produtos no lixo e polícia: A interdição urgente da ANVISA contra 2 fábricas gigantes

http://www.otvfoco.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg

Anvisa e Polícia (Reprodução - Internet)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Com direito a presença da Polícia, fiscalização da Vigilância Sanitária fecha duas fábricas gigantes

Duas fábricas gigantes tiveram a presença da Anvisa e da Polícia na hora da interdição por conta de 10 toneladas de produtos estragados e vencidos.

Para quem não sabe, quem vai a campo é a fiscalização da Vigilância Sanitária a partir das ordens, leis e regulamentos da Anvisa, que é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ambas as fábricas eram extremamente famosas e conhecidas e a interdição com direito a presença da Polícia deixou absolutamente todo mundo chocado com o que foi feito.

QUAIS FÁBRICAS A ANVISA LACROU?

De acordo com informações do Jornal terceira via em junho de 2023, equipes da Polícia Federal, da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Superintendência de Vigilância Sanitária do Rio de Janeiro realizaram uma operação e apreenderam cerca de dez toneladas de itens para fabricação de medicamentos.

A operação contou com apoio das vigilâncias sanitárias Estadual e Municipal. As buscas ocorreram em duas fábricas clandestinas nos bairros Parque Guarus e Aeroporto.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os donos da empresa e o gerente da empresa são procurados, no entanto, ninguém foi preso, nesta quarta. De acordo com a Polícia Federal, os medicamentos não tinham autorização da Anvisa para serem comercializados.

O comércio irregular de produtos naturais e suplementos alimentares, produzidos em Campos e distribuídos para várias regiões do país, era, em geral, realizado através de redes sociais e site na internet.

LEIA TAMBÉM!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Esses medicamentos têm fins terapêuticos ou medicinais. Geralmente eram utilizadas drogas vegetais e teria diversas finalidades. Eles eram vendidos para pacientes com hipertensão, impotência sexual, ou que buscavam o emagrecimento. Todos esses produtos não têm autorização de fabricação e comercialização. Inicialmente, a gente não pode garantir que tenham eficácia. Os produtos serão submetidos a perícia para comprovar a eficácia, e também verificar algum eventual dano à saúde que aqueles produtos podem causar. Porque aqueles produtos podem ter sido adicionados outros materiais, ou manipulados de forma inadequada, e ter algum tipo de contaminação”, informou o delegado da Polícia Federal, Wesley Matos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Outro caso aconteceu em janeiro deste ano, na Zona Sul de São Paulo, segundo informações do portal do Governo do Estado, Polícia Civil prendeu em flagrante 31 pessoas, com idades entre 18 e 51 anos por falsificarem garrafas de cerveja em uma fábrica clandestina que funcionava no bairro Jardim Ângela, na zona sul de São Paulo.

Os suspeitos trocavam o rótulo e as tampinhas de marcas de qualidade inferior por outros de marcas conceituadas e ofereciam os produtos a comerciantes por valores menores do que os habituais.

Os policiais foram acionados por vendedores do Bom Retiro, no centro, sobre a suspeita de irregularidade de um caminhão que transportava as bebidas.

Devido ao valor cobrado pelos transportadores, os comerciantes desconfiaram de que a carga pudesse ser roubada. Os agentes então passaram a monitorar o caminhão e seguiram o veículo até um galpão que funcionava 24 horas na zona sul.

No local havia grande movimentação de pessoas e alguns homens foram vistos lavando e fechando as garrafas de cerveja com uma prensa, o que motivou a entrada dos policiais. Com a presença dos agentes, os suspeitos tentaram fugir, mas foram abordados.

Durante a fiscalização no imóvel, além da adulteração dos rótulos de garrafas, foram localizadas prensa, cola e apetrechos para a colocação das tampas. Havia apenas um único tipo de cerveja com diversos rótulos e tampas de marcas famosas do mercado. No total, 683 caixas com 24 espaçamentos contendo garrafas cheias foram apreendidas.

Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: bruno.zanchetta@otvfoco.com.br

Sair da versão mobile