Decisão da ANVISA pegou todo mundo de surpresa
A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tem por finalidade institucional promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços. Dessa forma, o órgão tem a liberdade de realizar algumas proibições.
Dessa vez, falaremos sobre uma marca que é grande rival da Brahma. No passado, a ANVISA proibiu a venda de cervejas de uma empresa mineira, a Backer. A decisão foi publicada em janeiro de 2020 no Diário Oficial da União. Assim, as cervejas com data de validade igual ou posterior a agosto de 2020 não podiam ser comercializadas.
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Comerciantes que ainda tinham os produtos à venda deveriam retirá-los das prateleiras imediatamente. A determinação veio após análises feitas pelo Ministério da Agricultura que comprovaram a contaminação pelas substâncias monoetilenoglicol e dietilenoglicol em 21 lotes de oito marcas diferentes de cerveja da empresa.
Por meio de nota, a Backer informou que vai cumprir a determinação da ANVISA. Na ocasião, a cervejaria também negou que usa o dietilenoglicol no processo de fabricação. Ele foi encontrado pelo Ministério da Agricultura em um tanque de fermentação e na água usada pela cervejaria. Contudo, dois anos depois houve uma reviravolta.
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Isso porque a Cervejaria Três Lobos, dona da Backer, anunciou em 2022, segundo informações do G1, que vai voltar a comercializar a cerveja Capitão Senra. Segundo a empresa, a Justiça autorizou a retomada das vendas. Esta é a primeira vez que a Backer anuncia que voltou a vender alguma de suas marcas desde que foi denunciada.
Qual foi a condenação da cerveja rival da Brahma?
O Ministério da Agricultura (Mapa) multou a cervejaria Backer em R$5 milhões após contaminação que matou dez pessoas e deixou várias outras com sequelas.
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