A moeda colecionadora, Peça da Coroação, pode valer até R$ 2,5 milhões devido a raridade da peça
Em todo o mundo, milhões de colecionadores organizam as mais diversas coleções de objetos. Um item muito comum entre estes amantes é a moeda.
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Isso porque, as moedas possuem valores simbólicos da época e até podem ser revendidas por valores absurdos, uma delas pode chegar a valer R$ 2,5 milhões.
Estamos falando de uma moeda brasileira rara. Os exemplares dessa preciosidade têm a produção datada do século 19.
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PEÇA DA COROAÇÃO
O item é a Peça da Coroação, a primeira moeda do Brasil Independente. Criada em 1º de dezembro de 1822 devido à coroação de D. Pedro I, Imperador do Brasil.
Com ouro de 22 quilates, o item é o mais valioso até os dias atuais. Isso porque, criaram apenas 64 unidades.
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Criaram apenas 64 unidades do item devido D. Pedro I, que cancelou a produção pois o modelo não era de seu gosto.
Isso porque, o design da moeda brasileira tinha inspiração no modelo romano com o perfil do Imperador.
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No entanto, D. Pedro I gostaria que as moedas mostrassem a sua imagem em trajes militares.
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Além disso, a moda brasileira é ainda mais valiosa devido ao fato de existirem apenas 16 moedas.
Outro fato curioso é que, na época, o item era para ser entregue para a Igreja durante a coroação de D. Pedro I.
Porém, a moeda brasileira passou a ser comercializada normalmente entre a população.
O item passou a ser mais raro quando D. João VI foi embora do Brasil. Na época, ele levou boa parte do ouro do Brasil,.
Desse modo, os produtores ficaram sem matéria prima para realizar a criação da moeda brasileira.
Na época, a moeda valia 6.400 réis e foi confeccionada em ouro 22 quilates. Atualmente, uma delas foi vendida por US$ 500 mil, ou seja, cerca de R$ 2,5 milhões.
QUAIS SÃO AS MOEDAS MAIS VALIOSAS DO BRASIL?
Mas, não é apenas a Peça da Coroação que vale uma fortuna. Veja outras moedas brasileiras que são valiosas.
A moeda de 1 real de 1998 é um dos grandes itens de colecionadores, seguido pela dobrão de 20 mil réis e a moeda de outro de 1889.