Tente não se impactar ao saber detalhes sobre a morte de um cantor amado no Brasil, que acabou sendo confirmada no SBT
Sabemos bem que quando, de forma triste, algum artista parte desta vida para uma melhor, os fãs gostam de saber detalhes sobre o que aconteceu. Dessa forma, hoje iremos falar sobre a morte trágica de um cantor de pagode, que acabou sendo confirmada no SBT, canal de Silvio Santos.
De acordo com as informações que foram divulgadas na emissora, o cantor teve um infarto e acabou não resistindo.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Para melhor entender, estamos falando de ninguém mais, ninguém menos que Renatinho, do grupo Bokaloka. A notícia foi divulgada no Primeiro Impacto, no dia 06/01/23, na época ainda apresentado por Dudu Camargo.
O que aconteceu com Renatinho, do grupo Bokaloka?
Assim, o ex-apresentador disparou: “Renatinho passou mal no palco durante um show na noite de quarta-feira, no Rio de Janeiro, e foi socorrido para o hospital na barra da Tijuca”, disse no SBT.
Assim, a reportagem anunciou: “O empresário do grupo disse que o vocalista estava lúcido, e hoje, na parte da tarde, ele foi transferido para o instituto nacional de cardiologia, em Laranjeiras. Ao chegar lá em Laranjeiras, ele teve. Um infarto, um mau súbito e veio a falecer. Renatinho já havia sofrido outro infarto em março“, completou.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Renatinho, do grupo Bokaloka, morreu no Rio de Janeiro – Foto Internet
Renatinho, do grupo Bokaloka, morreu no Rio de Janeiro – Reprodução Internet
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Fim de uma Era: Cariúcha é afastada do Fofocalizando e Leo Dias expõe verdadeiro motivo ao público do SBT
● Participante do Show do Milhão queria faturar R$ 500 mil, mas jamais poderia contar com essa pergunta
● Programa Silvio Santos com Patricia Abravanel alcança 10 pontos e consolida a vice-liderança isolada
Sendo assim, o cantor Renatinho Bokaloka, vocalista do grupo de pagode Bokaloka, morreu aos 48 anos, de enfarte. O problema de saúde é a maior causa de mortes no País, segundo dados do Ministério da Saúde, com cerca de 300 a 400 mil casos anuais.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
