A novela das 21h da Globo, “O Sétimo Guardião” está nos seus capítulos finais, e a atriz Marina Ruy Barbosa e todo o elenco já começaram a se despedir da trama, que terá o seu último capítulo no dia 17 de maio.
Hoje, Marina Ruy Barbosa, que interpretou a protagonista, Luz, gravou as últimas cenas no quarto de sua personagem. Em vídeos no Instagram, a atriz mostrou o clima de “adeus”. “Reta final da novela, a gente vai se despedindo dos personagens e também dos cenários. Hoje foi a última vez que foi montado o quarto da Luz. Vivemos tantas coisas por aqui”, disse Marina.
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Recentemente, Marina passou mal nos bastidores de “O Sétimo Guardião”. A atriz teve uma queda de pressão e recebeu atendimento nos estúdios Globo.
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“Ela se sentiu mal, foi atendida e logo voltou a gravar, tinha uma noturna, ficou no Projac até tarde. Sábado gravou, ontem a gente foi pra São Paulo, ela participou do ‘Free Free Festival’, vida normal, hoje já gravou, está tudo bem”, explicou a assessoria da atriz ao UOL.
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A ruiva tem sofrido com cansaço e estresse desde que teve seu nome envolvido na separação de José Loreto e Débora Nascimento.
“Obviamente, ter meu nome nisso me abalou. Tive crises de ansiedade e momentos bem conturbados. Foram dias intensos, sem que eu entendesse muito bem o que estava acontecendo”, afirmou Marina em entrevista à revista “Marie Claire”.
MARINA FALA SOBRE POLÊMICAS
m um evento sobre feminismo em São Paulo, Marina Ruy Barbosa falou sobre as polêmicas em que se meteu nos últimos meses e, mais uma vez, matou a curiosidade dos jornalistas sobre sua relação com Giovana Ewbank, com quem teria se reaproximado.
“Não podemos nos cobrar, o mundo já faz muito isso”, disparou a ruiva, que foi apontada como pivô da separação de Débora Nascimento e José Loreto. Questionada sobre Gio Ewbank, a atriz foi discreta e preferiu um discurso genérico sobre o que é real ou não, chamando atenção para as redes sociais.
“A vida é muito mais do que rede social. O que eu posto na minha rede social, as pessoas podem até ter uma impressão minha, mas é um pedaço da vida, não toda. Temos que levar o que é real. O que é real na minha vida é a minha carreira, que eu faço desde os nove anos, e amo. Nunca quis que nada afetasse ou prejudicasse meu ofício. O que é real é a minha família, minha base de tudo, meus pais, meus amigos. Tudo serve de aprendizado, a gente não sai de uma situação da mesma forma que entrou nela. Não tem como sair de um terremoto sem algum dano ou aprendizado”, disse.