Banco Central anuncia que a partir do dia 1 teremos o fim do PIX como conhecemos e emite três alertas vitais sobre as mudanças que impactarão usuários e instituições financeiras
Em um movimento que promete transformar o cenário financeiro do país, o Banco Central anunciou o fim do PIX como o conhecemos, levantando preocupações entre usuários e instituições financeiras.
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A nova diretriz, que busca aprimorar a segurança e a eficiência do sistema de pagamentos instantâneos, vem acompanhada de três alertas vitais que os cidadãos devem atentar.
O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do portal FDR, detalha agora o que acontecerá com o PIX.
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O que é o PIX
- O PIX é um sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central do Brasil, permitindo transferências em tempo real.
- Disponível 24 horas por dia, facilita transações entre pessoas físicas, jurídicas e órgãos públicos de forma rápida e segura.
- O sistema não cobra taxas para transferências entre contas de pessoas físicas, tornando-se uma alternativa econômica às formas tradicionais de pagamento.
- Os usuários podem realizar pagamentos e transferências utilizando chaves de endereçamento, como CPF, CNPJ, e-mail ou telefone.
- O PIX tem contribuído para a inclusão financeira no Brasil, aumentando a acessibilidade a serviços bancários e promovendo a digitalização das transações.
Mudanças
A partir de 1º de novembro, o Banco Central (BC) implementará novas diretrizes no sistema de pagamentos Pix.
Essas alterações visam aumentar a segurança e combater fraudes, que têm se tornado cada vez mais frequentes.
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1- Limite máximo
Uma das principais modificações é a limitação dos valores nas transferências feitas por dispositivos não registrados.
A partir dessa data, o limite máximo para transferências em dispositivos ainda não cadastrados será de R$ 200. Além disso, o total permitido de envios diários a partir de celulares e computadores não registrados será de R$ 1 mil.
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No entanto, para realizar movimentações de valores superiores, será necessário registrar os aparelhos.
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2- Risco de fraude
As novas medidas têm como objetivo proteger os usuários contra fraudes e garantir transações mais seguras.
Contudo, o BC também ressaltou que os dispositivos já cadastrados para transferências via Pix não sofrerão alterações.
Essa mudança faz parte de um esforço contínuo para aprimorar a infraestrutura do sistema de pagamento instantâneo.
3- Transações atípicas
A implementação das novas regras também requer que as instituições financeiras participantes desenvolvam soluções para processos de registro, exclusão, alteração, portabilidade e reivindicação de posse das chaves Pix.
Porém, isso facilitará a adaptação dos usuários às novas normas e assegurará uma transição tranquila.
Além disso, a expectativa é que essas mudanças fortaleçam a confiança dos usuários no Pix, que se tornou um dos meios de pagamento mais populares do Brasil.
Contudo, desde seu lançamento, o sistema tem experimentado um crescimento significativo, com bilhões de transações realizadas anualmente.
O Banco Central vai lançar uma moeda digital?
Sim, o Banco Central do Brasil está desenvolvendo uma moeda digital chamada Drex, que é a versão digital do real.
A fase de testes do Drex já começou e deve durar até março de 2024. Durante essa fase, várias instituições financeiras participarão de simulações de transações para avaliar a infraestrutura e a privacidade do sistema.
CONCLUSÕES FINAIS
Por fim, as novas regras do Pix representam um passo crucial para a segurança e a eficiência do sistema de pagamento instantâneo.
Os usuários devem estar atentos às mudanças e se preparar para adaptar suas práticas de pagamento conforme as novas normas forem implementadas.
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