Estrela da Globo morreu de mãos dadas com sua filha
O Brasil ficou em luto com a triste notícia da morte de uma estrela das tardes da Globo, que perdeu a batalha contra o câncer. A estrela da emissora, que era presenta na tarde de muitos brasileiros, partiu enquanto segurava as mãos de sua filha, de forma emocionante e triste para qualquer um.
Estamos falando da talentosa repórter Susana Naspolini, que faleceu no dia 26 de outubro do ano passado, após uma grande batalha contra um câncer em fase de metástase nos ossos.
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Após sua morte, deixou uma filha, a Júlia, do relacionamento entre a repórter e o narrador Maurício Torres, que também faleceu em maio de 2024, aos 43 anos por conta de uma falência múltipla de órgãos, após um quadro infeccioso.
Com seus 17 anos, Júlia deciduiu seguir os passos da mãe e do pai e quis se jogar no jornalismo. Sua mãe, no entanto, acabou falecendo de mãos dadas com sua filha.
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Susana Naspolini estava intrenada no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, e acabou falecendo por conta de um câncer na bacia, que acabou se espalhando por todo seu corpo.
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Durant o tratamento da doença, Susana recebeu todo o apoio da família e de sua filha, ficando com sua mãe até mesmo durante seu último suspito. Nas redes sociais, Júlia atualizava os fãs e fãs da repórter, onde também anunciou a morte de sua mãe com um vídeo.
Maria Dal Farra, mãe de Susana, compartilhou suas palavras durante uma entrevista concedida à imprensa durante o velório realizado no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.
“Júlia deitava do lado da mãe no hospital e ficou ali, até a mãe falecer, de mãos dadas”, comentou a mãe de Susana.
Susana Naspolini era altamente reconhecida como uma das repórteres mais carismáticas e populares da TV Globo no Rio de Janeiro, se destacando cada vez mais pelo seu trabalho inovador em reportagens. Sua atuação era marcada por dar voz à população, abordando reivindicações por melhorias na infraestrutura da cidade.
Diagnosticada com um câncer na bacia, Susana travou uma batalha de dois anos contra a doença, o que a levou a se afastar do RJTV, jornal local na capital fluminense. Mesmo durante o afastamento, a jornalista expressava saudades do trabalho e do contato próximo com o público, conforme relatou Júlia, sua filha.
“Minha mãe amava o que ela fazia aqui na cidade. Ela amava o “RJ móvel”, amava trabalhar. Ela estava inclusive com saudade de trabalhar. Ela falava quase que diariamente comigo: “Ai, que saudade de estar lá, de estar junto com os moradores, de estar andando pelo Rio cobrando as coisas…”, iniciou;
“Ela amava muito o trabalho dela. Eu falei com algumas pessoas que ela conheceu no trabalho, e que vieram aqui (no velório), que ela ia feliz para o trabalho, mas voltava ainda mais feliz. Ela realmente amava o que fazia. O bem que ela fez para as pessoas, as pessoas que ela conseguiu ajudar, isso a torna eterna, torna eterno o que ela fez. É bom saber que ela vai ser eterna de alguma forma para todo mundo. Saber que todo mundo não vai esquecer a alegria dela”, finalizou Júlia no velório de sua mãe.