A perda de estrela do mundo do futebol confirmada pelo Globo Esporte
Apesar do mundo do futebol ser repleto de alegrias e conquistas, também pode ser alvo de perdas. No ano de 2020, o Globo Esporte teve que anunciar uma perda irreparável de estrela do futebol, que deixa saudades até hoje.
“Notícia Triste hoje para o futebol Goiano”, iniciou o programa esportivo da Globo, ao anunciar a morte do jornalista e radialista Adolfo Campos, de 61 anos, no dia 8 de outubro daquele mesmo ano.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Segundo informações do telejornal, ele estava em sua casa quando sofreu um infarto e não resistiu. Viúvo, Adolfo deixou um filho e dois enteados. O corpo de foi enterrado às 17h30 daquela quinta-feira (8), no cemitério Vale do Cerrado na GO-060, saída para Trindade.
Natural de São Luiz dos Montes Belos e um dos maiores nomes da imprensa esportiva goiana, Adolfo iniciou sua carreira em 1979. Ele trabalhou no Grupo Jaime Câmara com passagens pela TV Anhanguera e as rádios Anhanguera e CBN.
Amigo de Adolfo, Charlie Pereira, contou que o profissional trabalhou até por volta da meia-noite na Rádio Bandeirantes e em seguida foi para casa, onde foi a óbito.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O fato pegou de surpresa vários colegas e amigos do jornalista. O atual prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB-GO), emitiu uma nota de pesar lamentando a morte do cronista. “Sempre que nos encontrávamos, a descontração tomava conta, pois a alegria sempre foi sua marca”, escreveu o prefeito em um trecho do comunicado.
Quem também lamentou a partida do radialista foi o narrador do SBT Téo José, que é natural de Goiânia. “Vai com Deus, Adolfo Campos. Você viveu intensamente”, escreveu o principal locutor da emissora de Silvio Santos.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Adolfo Campos sofreu um acidente antes de morrer?
Em 2013, o jornalista e a mulher Denise Gomes de Alencar, de 50 anos, sofreram um grave acidente após o veículo em que estavam cair numa ribanceira, na Avenida Bela Vista, no Setor Vale das Pombas, Região Leste de Goiânia, no limite com o município de Senador Canedo. Denise ficou presa nas ferragens e morreu no local. Adolfo, que conduzia um Ford Focus de cor prata, fraturou uma das pernas, o antebraço, a bacia e quebrou três costelas.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE