Substituto de Bonner expõe no Jornal Nacional morte de grande nome que fez parte do jornalismo da Globo
O Jornal Nacional da Globo é conhecido por informar as principais notícias do Brasil e do mundo. E muitas vezes abre espaço para falar da perda de algum grande nome do cenário brasileiro.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Sejam nomes do esporte, novelas ou jornalismo, se é um nome que marcou de alguma forma, é citado na programação. E no dia 21 de outubro o substituto de William Bonner expôs a perda de um famoso nome de jornalismo.
Hélter Duarte, que estava na edição especial de sábado, comunicou a perda: “Morreu neste sábado (21), em São Paulo (SP), aos 71 anos, o jornalista Carlos Amorim”. Em seguida, ele falou dos trabalhos do jornalista.
“Carlos Roberto Amorim da Silva trabalhou nos principais jornais cariocas e revistas de circulação nacional. E foi como repórter que começou a trabalhar nas Organizações Globo. Foram cinco anos no jornal O Globo. Na década de 1980, migrou para o telejornalismo”, disse o apresentador do Jornal Nacional.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
No trecho seguinte, relatou o que ele fez na emissora dos Marinhos. “Foi editor do Jornal da Globo, do Jornal Hoje e do Jornal Nacional. Chefe de redação do Globo Repórter, diretor do Fantástico e diretor de Eventos Especiais da Central Globo de Jornalismo”, disse ele.
QUAIS AS OUTRAS EMISSORAS QUE TRABALHOU?
Hélter Duarte expôs as outras emissoras do jornalismo, as quais foram a extinta TV Manchete, do SBT, da Record e da Bandeirantes, onde implantou o canal de notícias BandNews.
Por fim, ele expôs o que ele ganhou e estava fazendo antes de morrer: “Carlos Alberto ganhou o Prêmio Jabuti, o mais importante do Brasil, pelo livro reportagem “Comando Vermelho – a história do crime organizado”, em 2004. Também recebeu os prêmios jornalísticos Vladimir Herzog e Simon Bolivar. Nos últimos anos, Carlos Amorim se dedicava a projetos independentes para o cinema, a TV e internet.”