Âncoras da Record deixaram o Brasil em luto com suas perdas irreparáveis
Três ícones da história da Record, apresentadores de renome, faleceram em circunstâncias trágicas, deixando uma legião de fãs em profundo pesar.
Hoje, vamos revisitar as trajetórias desses três âncoras da Record e destacar sua importância como figuras proeminentes na emissora.
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O primeiro o ex-âncora da Record, João Leite, nos deixou este ano, deixando uma multidão de admiradores que acompanharam sua carreira em profundo luto.
De acordo com relatos do portal Extra, o jornalista veio a falecer aos 80 anos. Reconhecido por sua atuação como apresentador do programa Cidade Alerta (RecordTV) na década de 90, ele estava internado para tratamento de um câncer.
A família lamentou a perda do comunicador, embora não tenha fornecido detalhes específicos sobre sua partida.
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“É com profundo pesar que informamos o falecimento do renomado jornalista João Leite Neto, ex-apresentador do programa ‘Cidade Alerta’. João dedicou sua vida ao jornalismo, informando e guiando a população com sua voz carismática e sua paixão pela verdade”.
Raimundo Varela, outra figura notável da Record, faleceu em setembro deste ano em Salvador (BA), aos 75 anos, como reportado pela Folha. Ele foi o criador do programa Balanço Geral.
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Seu filho, o radialista Gel Varela, declarou na Rádio Sociedade da Bahia que Varela começou a enfrentar problemas de saúde desde o início da pandemia de Covid-19. O comunicador estava hospitalizado em uma clínica no bairro de Nazaré desde o final de agosto.
Raimundo Varela Freire Júnior nasceu em Itabuna, no interior da Bahia, em 30 de novembro de 1947. Antes de se dedicar à comunicação, Varela teve diversas ocupações. Trabalhou como peão em uma fábrica de cimento, foi jogador de futebol e até mesmo diretor de um clube social. Foi nesse clube que ele deu os primeiros passos em direção a uma carreira de sucesso.
O QUE ACONTECEU COM PAULO HENRIQUE AMORIM?
Em 2019, conforme relatado pelo portal O Dia, Paulo Henrique Amorim estava profundamente insatisfeito com sua situação na Record TV. Essa foi a afirmação de Rosamaria Araújo, amiga próxima da família, durante o velório do comunicador.
De acordo com a historiadora, o afastamento de Amorim do programa “Domingo Espetacular” foi motivado por questões políticas.
“Certamente. Foi um motivo de frustração para todos nós porque, qualquer interferência no pensamento político, na liberdade de imprensa, parece muito forte. Ele demonstrava certa indignação. Ele era uma pessoa muito aberta, veemente, falava tudo que pensava”.
Paulo Henrique Amorim faleceu aos 77 anos, em sua residência no Rio de Janeiro, vítima de um infarto fulminante.
O Domingo Espetacular, programa onde ele deixou uma marca indelével, prestou-lhe homenagens como reconhecimento da sua história e contribuição significativa.
