Câncer, infarto e acidente: A perda irreparável de 3 estrelas do horário nobre da Globo, Record e do SBT

A perda irreparável de 3 estrelas da Globo, Record e do SBT

Todos sabemos que as grandes emissoras Globo, Band e SBT reúnem diversas estrelas memoráveis na televisão brasileira, e por isso mesmo que a perda de uma delas é capaz de abalar uma nação inteira.

Portanto, relembre a perda irreparável de 3 estrelas do horário nobre dos maiores canais do Brasil, e como abalam a televisão até os dias de hoje com o luto.

Desse modo, vamos relembrar do ícone mais marcante do programa Fantástico, da Globo, a jornalista Glória Maria, que mostrou mais de 100 países em suas reportagens e protagonizou momentos históricos.

Segundo informações do G1, em 2019, ela foi diagnosticada com um câncer de pulmão, passou por tratamento até o início de 2023, quando entrou em uma nova fase de tratamento que infelizmente deixou de fazer efeito.

A famosa faleceu no dia 2 de fevereiro de 2023, aos 73 anos. Glória duas filhas: Maria, de 15 anos, e Laura, de 14, adotadas em 2009.

Outro apresentador ilustre da televisão brasileira, foi o Ricardo Eugênio Boechat, que também era jornalista e radialista do Jornal Band e da rádio BandNewsFM.

O jornalista sofreu um acidente quando estava em um helicóptero que caiu na Rodovia Anhanguera e bateu na parte dianteira de um caminhão que transitava pela via.

Com isso, Ricardo faleceu no dia 11 de fevereiro de 2019 em decorrência do acidente, aos 66 anos, em São Paulo.

Por fim, vamos falar do jornalista Paulo Henrique Amorim, cujo seu último emprego foi na TV Record, mas estava fora do ar, quando foi afastado do programa Domingo Espetecular.

O famoso morreu de enfarte na capital fluminense, no dia 10 de julho de 2019, aos 76 anos.

De acordo com o G1, ele trabalhou em diversas redações, inclusive na Globo. Amorim deixou a mulher, Geórgia Pinheiro, e uma filha.

Quem é o apresentador mais rico da TV brasileira?

Segundo a Coluna Financeira, Silvio Santos é o primeiro no ranking, com um patrimônio de dar inveja, superior a R$ 1,5 bilhão. Nesse valor, no entanto, não leva em consideração o faturamento de propagandas, o que pode elevar ainda mais o valor.