Infarto: A perda irreparável de atriz da Globo prestes a entrar em Renascer e substituição às pressas

A perda de atriz prestes a entrar em Renascer deixa Globo em luto

Atriz prestes a entrar na novela Renascer da Globo tem seus sonhos destruídos após perda irreparável e substituição às pressas.

Estamos falando da atriz Léa Garcia que seria responsável por interpretar a personagem Inácia no remake de Renascer.

De acordo com o portal TV História, a artista morreu aos 90 anos no dia 15 de agosto de 2023, meses antes do início das gravações da trama.

Ela faleceu na cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul, onde receberia uma homenagem com o troféu Oscarito, uma honraria tradicional que é concedida pelo festival de cinema da cidade desde 1990.

Segundo informações do G1, a atriz chegou a ser encaminhado para o Hospitsl Arcanjo São Miguel, mas após um infarto, a mesma chegou ao pronto socorro sem vida.

Léa consolidou uma carreira de papéis marcantes em produções como “Selva de Pedra”, “Escrava Isaura”, “Xica da Silva” e “O Clone”.

Ela foi peça fundamental na quebra da barreira dos personagens até então destinados a atrizes negras.

“Quando eu estava começando no mundo das artes ela já brilhava nas telonas. Léa Garcia é uma inspiração. Doce, gentil, talentosa, uma estrela, uma pérola. Precisamos reverenciá-la todos os dias”, afirmou a atriz Zezé Motta, que também recebeu o Troféu Oscarito, em 2007.

O retorno da atriz à Globo aconteceu em 2010, mas a maioria dos trabalhos eram participações. Os únicos papéis fixos foram nas séries Assédio (2018) e Arcanjo Renegado (2020), ambas do Globoplay.

Como Léa Garcia estreiou na carreira artística?

Segundo TV História, a atriz estreou na televisão em 1952, na extinta TV Tupi. Depois de passar por outras emissoras, entrou na Globo ao participar da novela Assim na Terra Como no Céu, em 1970.

Em seguida, engatou uma sequência de trabalhos em tramas como O Homem Que Deve Morrer (1971), Selva de Pedra (1972), Os Ossos do Barão (1973), Escrava Isaura (1976), Araponga (1990), Anjo Mau (1997) e O Clone (2001), entre várias outras.