Ketchup com pelo de rato: A proibição da ANVISA contra queridinho dos mercados e situação hoje (19)

ANVISA determinou a proibição de lote de ketchup, queridinho dos mercados e essa é a sua situação atual

No ano de  2013, a ANVISA (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) acabou baixando uma proibição em um ketchup, visto como um dos mais queridinhos do mercado e cuja marca é renomadíssima no segmento.

Estamos falando do Tomato Ketchup, clássico produto produzido pela Heinz, marca norte americana fundada ainda em 1869 e que acabou ganhando o mundo, principalmente o Brasil, se tornando referência quando o assunto é molhos e condimentos.

O fato citado ocorreu em um lote específico cuja numeração era 2k04. De acordo com o portal O Globo, a resolução foi publicada no Diário Oficial da União no dia 20 de agosto de 2013.

A situação se desencadeou após serem encontrados pelos de roedores no lote citado cuja data de validade ia até janeiro de 2014.

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Tomato Ketchup da Heinz acabou tomando proibição da ANVISA após grave constatação (Foto Reprodução/Internet)

Investigações assíduas

Ainda de acordo com o portal O Globo, para chegar a essa conclusão proibitiva a Anvisa considerou, entre outros documentos, o Laudo de Análise Fiscal emitido pelo Instituto Adolfo Lutz de Santo André, em São Paulo, cujo resultado foi insatisfatório por detectar os fragmentos na amostra analisada.

Além disso, a agência considerou o comunicado do Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo que suspendeu a comercialização no estado, determinando a interdição das unidades em que forem encontradas e o recolhimento pela empresa Coniexpress S/A Indústrias Alimentícias, responsável por importar o produto no país.

O Procon-SP também anunciou naquele mesmo dia que notificou a Heinz Brasil para que a mesma pudesse dar mais esclarecimentos sobre o recolhimento do Tomato Ketchup que teve a comercialização e recolhimento dos lotes:  2C30 e 2K04.

Os mesmos foram importados do México ainda em 2012 e suspensos pela Vigilância Sanitária paulista no dia 7 de agosto.

O Procon-SP destacou, à época, que o consumidor que possuísse a nota fiscal poderia trocar o produto, ou até mesmo ser reembolsado, com a devolução do valor pago, no local da compra.

Caso não tivesse mais a nota fiscal, o consumidor deveria entrar em contato com o fabricante.

Esclarecimentos da empresa

Em nota, a Heinz Brasil informou à época que todos os produtos trazidos do México “são produzidos com a mais alta qualidade e com ingredientes naturais de acordo com as normas sanitárias de seus países de origem, bem como normas internacionais.”

De acordo com a empresa, os lotes 2C30 e 2K04 importados do México em 2012, já não estão em circulação no mercado. A fabricante acrescenta que “a segurança alimentar é e sempre será uma prioridade.”

Qual a situação da Heinz hoje (18/10)?

Vale deixar CLARO que a situação JÁ FOI DEVIDAMENTE RESOLVIDA. Como mencionamos, essa proibição afetou apenas lotes específicos, sendo assim, não há nada mais que desabone tanto a linha Tomato Ketchup como quanto a Heinz.

Inclusive, como mencionamos no começo deste texto, a marca é considerada uma das mais queridinhas dos supermercados. Inclusive, de acordo com o portal Exame, a marca agora investe pesado em mostardas premium, o que promete agradar ainda mais o público.

Seus produtos são facilmente encontrados nos principais mercados do país bem como por empresas de e-commerce. Em suas redes sociais, a marca conta com 180 mil seguidores.

Perfil oficial da marca Heinz no Brasil nas redes sociais( Foto Reprodução/Instagram)