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Fezes, vidro e até morte: A proibição contra 3 marcas populares de alimentos e o decreto da ANVISA em 2023
28/12/2023 às 19h07
Anvisa proibiu marcas populares por irregularidades
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é responsável por todo o tipo de produto que chega ao consumidor. Por conta disso, faz um controle de qualidade rigoroso. E sempre quando necessário, emite alerta para a população.
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Um dos problemas que a Anvisa encontra é a existência de fezes, vidro e decorrência até de morte em alimentos que vão ser comercializados.
Roedores são um grande problema nas indústrias alimentícias, pois os galpões e depósitos de armazenamento de comida são os locais ideais de abrigo para os ratos.
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A Fugini, que pertence ao mesmo grupo que a Ramy, teve os produtos barrados em março de 2023. A marca estava com partes de fezes de ratos e por conta disso, foram barrados, segundo o portal da Globo.
Outro caso aconteceu no mês de janeiro do ano de 2020, quando a Anvisa precisou interditar todos os rótulos de cerveja da Backer, com data de validade igual ou posterior ao mês de agosto daquele mesmo ano.
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No dia 14 de janeiro de 2020 a Polícia Civil junto com o ministério vistoriaram novamente a cervejaria Backer no bairro Olhos D’Água, na Região Oeste de BH, que até então, seguia interditada.
Na ocasião, 29 pessoas afirmaram terem sido contaminadas após o consumo da cerveja Belorizontina. O que foi ainda mais grave, é que desse número, dez foram diagnosticadas com problemas neurológicos e renais e infelizmente, vieram à óbito.
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Além da marca de ketchup Fugini, a cerveja Becker também houve um episódio com a popular marca de chocolate Garoto.
As suspeitas aconteceram em outubro do ano de 2022 quando lotes de barras de chocolate ao leite Castanhas de Caju e Castanhas de Caju e Uva Passas tenham sido contaminados por pequenos fragmentos de vidro durante o processo de produção dos produtos.
Foram recolhidos os lotes 225212941G e 225312941G.
O QUE DISSERAM AS MARCAS SUSPENSAS E COMO ESTÃO HOJE EM DIA?
As empresas afetadas se posicionaram, e a marca Fugini fez declaração.
“Sempre cumprimos com todas as obrigações. Prova disso, em mais de 25 anos de operação, jamais tivemos um único lote de produto retido por problema de recall. Somos uma marca muito querida pelos consumidores e respeitada pelo mercado como um todo. E assim seguiremos.
Para o esclarecimento de dúvidas ou informação adicional, a empresa coloca à disposição dos consumidores os canais de atendimento e telefone 0800 702 4337″, informaram eles. Atualmente a empresa funciona normalmente.
Em sequência a marca Garoto também teve posicionamento e garantiu que apenas os lotes apresentados estiveram afetados.
“Grande parte das unidades envolvidas já foi recolhida pela empresa, que está colaborando com as autoridades para que as demais unidades sejam recolhidas. A suspeita da presença de pequenos fragmentos de vidro provém da quebra de um sensor na linha de fabricação, que pode ter tido algum contato com os referidos lotes”, acrescentou a Garoto, em nota.
Quanto a linha Belorizontina da Backer, Paula Lebbos, diretora de marketing da empresa, por meio de uma coletiva dada no dia 14 de janeiro de 2020, pediu para que as pessoas não consumissem a cerveja que estava sob investigação.
Como mencionamos, a orientação também serviu para a cerveja Capixaba, que é produzida no mesmo tanque e possuía a mesma fórmula da Belorizontina, porém com rótulo diferente:
“O que estou pedindo é que não bebam a [cerveja] Belorizontina, qualquer que seja o lote. Eu não sei o que está acontecendo.” Disse diretora de marketing.
Autor(a):
Bruno Zanchetta
Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: [email protected]