Se surpreenda com a proibição da Anvisa contra 8 produtos de limpeza queridinhos das donas de casa e situação agora
E o famoso órgão de fiscalização, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, conhecida e querida por todos os brasileiros, faz grave proibição contra 8 produtos de limpeza queridinhos das donas de casa e situação agora.
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, que tem como função, regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública, podendo apreender, recolher, proibir e a suspender armazenamento, comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e/ou uso do produto, ou serviço, faz proibição de 8 produtos de limpeza queridinhos das donas de casa.
Acontece que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no ano de 2017, proibiu e suspendeu oito produtos de limpeza em todo o país, e entre eles estavam saneantes como álcool gel, desinfetante, desengraxante e água sanitária de diferentes marcas que eram queridinhas das donas de casas.
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Entre os produtos estavam o Desinfetante Estrela, fabricado pela Estrela Produtos de Limpeza LTDA-ME, o Álcool Gel 70 Higienizante Antisséptico fabricado pela empresa Aditti Cosméticos LTDA-ME, o Álcool Gel Ciclo Gel 70 e o Álcool Gel Xô H1, fabricados pelas empresas Ciclo Farma e Nutracom Indústria e Comércio Ltda.
Ainda estavam o Gel Higienizante para as Mãos – Fixed, por sua vez, a proibição ocorreu pela falta de registro do produto junto à Agência de Vigilância. A MZ3 Indústria e Comércio de Cosmético LTDA – EPP, a Água Sanitária Flora, fabricada pela Solar Brauna Produtos Químicos LTDA e o Desengraxante Imbrasquim fabricados pela Química do Brasil LTDA-ME.
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A Anvisa ainda emitiu a proibição de todos os produtos fabricados pela empresa Rodrigo Borges Dias – ME, onde a fabricação, distribuição, comercialização e uso deles foi impedida pela falta de informações se os produtos podiam ou não oferecer riscos à saúde, uma vez que, pela falta do registro, eles não passaram pela análise da Anvisa.
É importante ressaltar que as proibições aconteceram no ano de 2017, e em sua maioria, devido à falta de registros atualizados junto a Anvisa, e atualmente, após regularizarem sua situação na época do ocorrido, as empresas seguem produzindo normalmente seus produtos e os comercializando.
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