Âncora do JN, Renata Vasconcellos vive amor nos bastidores da Globo
Renata Vasconcellos é um dos maiores nomes do jornalismo brasileiro. Além disso, ela é também a principal jornalista mulher da TV Globo. Isso explica o porquê dela ter se tornado âncora do Jornal Nacional, o maior do país.
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Além disso, não é apenas a sua vida profissional que chama a atenção. A sua vida pessoal é sempre um destaque a parte. Hoje, ela é casada com o chefe de jornalismo da GloboNews, Miguel Athayde, porém, já foi casada e tem dois filhos do seu relacionamento antigo. Aliás, poucas vezes Renata Vasconcellos é vista com a família.
Em 2010 ela se separou de Haroldo Mac Dowell, com quem foi casada por 13 anos, conforme informações do G1. Do relacionamento nasceram os meninos, Miguel Mac Dowell e Antonio Mac Dowell. Por conta da discrição que a Globo pede aos seus jornalistas, Renata nunca falou publicamente do fim do relacionamento.
Isso também vale para o seu novo relacionamento. Casada com Miguel Athayde, ela também não é muito de expor a relação. Aliás, a única vez que falou publicamente do casamento foi em uma conversa com a revista Contigo, em 2015.
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Na ocasião, Renata Vasconcellos detalhou que o casamento foi simples. “Sou uma pessoa super-reservada. Não houve nada de festa ou badalação. Se tivesse algo grandioso, eu diria”, explicou ela.
QUAL INFORMAÇÃO BOMBÁSTICA RENATA DEU NO JN?
Renata paralisou o jornal no último dia 08 para informar sobre um novo Projeto de Lei, que acabou de ser aprovado na Câmara dos Deputados, que tem como consequências mudanças nos juros rotativos do cartão de crédito.
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“A Câmara dos Deputados aprovou um projeto para limitar o juros rotativos do cartão de crédito. A partir da publicação da lei, as administradoras teriam 90 dias para apresentar uma proposta de regulamentação”, explicou a jornalista.
Em seguida, explicou o que os bancos devem seguir desde então: “Do contrário, o banco só vai poder cobrar até o dobro da dívida inicial do cartão, já incluídos o juros e os encargos”.
Por fim, Renata Vasconcellos revelou que a proposta ainda não está em vigor, isso porque ainda precisa passar pela aprovação do Senado e que a Febraban não está de acordo com essa decisão.