Chris Flores faz revelação corajosa em entrevista sobre época em que trabalhou na Record TV
Chris Flores, que hoje em dia comanda o programa ‘Fofocalizando’, começou sua carreira na Record, onde apresentava o programa ‘Hoje em Dia’ ao lado de Ana Hickmann, Britto Jr e Edu Guedes.
Ao longo dos anos, a comunicadora conquistou o público com seu enorme talento, carisma e profissionalismo.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Porém, como nada é fácil, Chris Flores também viveu momentos bem tensos em sua vida.
Inclusive, em fevereiro deste ano, a apresentadora foi a convidada especial do podcast Inteligência Ltda, comandado por Rogério Vilela, e abriu o jogo sobre diversos assuntos de sua vida.
MAIS SOBRE O ASSUNTO
Porém, um deles chamou mais a atenção do público, que foi quando Chris Flores comentou sobre o que viveu nos bastidores Record TV.
“Foi maravilhoso e foi o que me levou a ser apresentadora, descobrir que eu queria fazer televisão. No começo, a gente vai ultrapassando o limite de saúde. Tive gastrite nervosa, ficava sem comer… Programa ao vivo diário não é fácil, uma super responsabilidade”, começou ela.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
E continuou: “Tínhamos jornalismo hard news, acompanhamos todo caso Isabella [Nardoni] e Suzane Von Richthofen. Eram coisas pesadas, difíceis, tinha que ter muita responsabilidade”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CHRIS FLORES SOFREU HUMILHAÇÃO?
Ainda durante o podcast, a apresentadora comentou sobre as broncas que levava de Paulo Henrique Amorim, na época em que trabalhou no programa ‘Tudo a Ver’, atração que fez com que ela começasse na televisão.
“Eu nunca tive medo de tomar bronca. O primeiro link que eu fiz na minha vida foi com o Paulo Henrique Amorim, ele me chamou e falou que estava péssimo. As pessoas morriam de medo dele e eu não, eu perguntava o que eu tinha errado. Eu estava achando que tinha que interagir com os apresentadores”, começou ela, contando a humilhação que passou.
E continuou: “Uma vez ele me falou sobre minha roupa que eu usava roupa de redação de guerra. Eu chegava lá e não tinha direito a figurinista e nem nada, ele me olhou e perguntou se eu tinha saído da lata do lixo”.