A triste morte de nome de peso da Band e o choro de Datena ao confirmar adeus: “Tem horas que é difícil”

O choro de Datena ao confirmar morte de grande nome da Band

Na tarde desta segunda-feira (15), o TV Foco relembra e traz mais informações sobre a triste morte de grande nome de peso da Band e o forte desabafo de Datena, que inclusive, chorou ao vivo ao confirmar adeus de colega de emissora.

Para quem não sabe, estamos falando de Wilson, ambos trabalharam juntos durante as coberturas esportivas e tinha uma relação bem próxima. Durante o Brasil Urgente, no dia 15 de junho de 2020, o jornalista comentou sobre a morte do colega, mas não citou o causa. 

Vale destacar que naquela época, não só o Brasil como o mundo todo estava passando por uma pandemia por conta da Covid-19, mas o motivo da morte não foi divulgado.

MAIS SOBRE A MORTE DE WILSON

O anúncio de Datena aconteceu na volta do intervalo do Brasil Urgente, onde ele já estava completamente abatido e com os olhos cheios de lágrimas.

“Tive uma notícia muito triste agora. Um menino que trabalha aqui com a gente, um menino quase da idade dos meus filhos teve que ir embora, o Flávio, e eu não sabia o por quê”, começou ele.

E continuou: “O pai dele, que foi um grande irmão nosso, o Wilson, cinegrafista, trabalhou em tanta cobertura esportiva com a gente. Nós rodamos o país inteiro, o mundo inteiro. Ele acaba de morrer. Wilson, um dos maiores cinegrafistas que trabalhei na minha carreira. Tem horas que a vida é difícil. Era um companheiro tão bacana, um menino tão bom, tão capaz”.

DATENA CHOROU AO VIVO?

A resposta é sim, Datena durante o programa, deu mais detalhes de sua parceria com Wilson na Band e por fim não conseguiu se segurar e caiu no choro ao fazer um desabafo ao vivo.

As nossas relações naquela época eram relações de quase irmãos com todos que trabalhavam juntos. Hoje, a condição de competição por causa de emprego parece que distancia mais as pessoas. Poxa vida, que o Wilson descanse em paz”, começou o jornalista.

E concluiu: “Um amigo tão querido, um sujeito que não erguia a voz com ninguém. Era um cara grandão para caramba, nunca vi brigar com ninguém. Que tristeza, o filho dele estava trabalhando aqui com a gente. Até parecia com ele. Tem horas que é difícil a gente trabalhar com esse negócio aqui, muito difícil”.