Gigante varejista sofreu com dívidas e acusações do seu fundador, demitiu em massa e fechou milhares de lojas
Uma das maiores do universo varejista sofreu com as dívidas, demitiu seus 28 mil funcionários, fechou mais de 1200 lojas e precisou decretar falência.
Vocês provavelmente já compraram nessa loja famosa, ou talvez tenham visto as famosas propagandas no SBT ou talvez até estampado em uniformes de times de futebol.
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A Ricardo Eletro foi fundada em 1989 por Ricardo Nunes com o foco principal em eletrodomésticos mas depois expandindo para outras áreas do varejo em geral.
Seu crescimento foi constante e colocou Magalu e Casas Bahia como rivais a altura mesmo sabendo que era difícil bater o número de vendas deles.
Acontece que a Máquina de Vendas, dona da varejista Ricardo Eletro, teve falência decretada duas vezes em 2022. E nas duas ocasiões conseguiu reverter a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo. Hoje, a varejista atua somente com vendas na internet e não tem mais lojas físicas.
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A empresa tinha dívida estimada em R$ 4 bilhões em julho de 2022, quando foi decretada a falência pela segunda vez.
Para se ter noção, a empresa já foi uma gigante do varejo, com mais de 1.200 lojas, faturamento de R$ 9,5 bilhões e 28 mil funcionários.
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RETORNO DA RICARDO ELETRO
A Ricardo Eletro voltou a ativa no seu administrativo. Desde 2020 após o decreto da falência e o fechamento de suas lojas, a varejista atuava apenas com compras online.
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Mas, Atualmente a Ricardo Eletro atua como ‘Nossa Eletro’. As duas primeiras unidades da nova bandeira foram inauguradas recentemente em Minas Gerais após a companhia conseguir reverter sua falência na Justiça.
O objetivo é que até o fim deste ano sejam sejam entre 18 e 20 unidades abertas, chegando à marca de 50 lojas em 2024.
Já Ricardi Nunes, que foi acusado de sonegação de impostos, hoje em dia virou coach motivacional, dá palestras e já não atua mais na empresa, quem comanda agora é Pedro Bianchi.