Lazer popular na grande São Paulo é ‘fatiado’
Inaugurado em 2008 o prédio do shopping em questão é muito sofisticado e abrange tanto torres residenciais como empresariais.
Os moradores mal precisam se locomover para realizar tarefas do dia a dia ou para tirar um lazer, pois muito do que se é necessário fica à disposição dentro do conjunto.
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O cinema em si, é conhecido até por seu conforto e diferenciado como poltronas em couro, reclináveis e com descanso para os pés.
Porém, parte desse grande investimento foi vendido e a venda colossal pode ser atemporal pois o restante do capital de shopping ainda tem donos antigos.
QUAL SHOPPING DE SÃO PAULO FOI VENDIDO?
De acordo com informações do site Brazil Journal, a Gazit Brasil, administradora de shopping centers do grupo Israelense G-City, vendeu em junho sua participação no Shopping Cidade Jardim, o primeiro movimento de um plano mais amplo de venda de ativos.
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A Gazit vendeu sua porcentagem de 33% do shopping Cidade Jardim por R$560 milhões, um desconto de 30% do valor patrimonial de acordo com as fontes a par do assunto.
O restante do capital do shopping está dividido entre a HSF, que tem o controle com 51%, e o fundo imobiliário XP Malls, que tem o outros 16% do shopping.
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A venda implica uma taxa de capitalização de entre 8,5% a 9%, acima de transações recentes do segmento de malls.
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“É um ótimo cap para o comprador, ainda mais considerando que é um shopping com NOI [net operating income] brutal. O Cidade Jardim é um shopping com baixo fluxo mas conversão muito alta… É um ativo estabelecido, estabilizado e dominante.”
A decisão da venda veio em meio a uma forte consolidação do setor de shoppings que tem deixado players médios e pequenos como a Gazit numa posição de maior fragilidade.
Um dos compradores prováveis da porcentagem da Gazit é o XP Malls, que pode ter tido interesse para poder aumentar sua participação no shopping.