Em 2020, a Magazine Luiza havia feito compra de aplicativo de delivery que compete com o iFood no Brasil
Uma transição bilionária envolvendo o iFood movimentou o mercado. Para quem não acompanhou, as ações da marca foram repassadas por quase R$ 10 bilhões, na conversão do euro para a moeda nacional.
A holandesa Prosus, controladora da brasileira Movile, assinou para adquirir 33,3% das ações da plataforma de comércio alimentício, pertencentes ao acionista minoritário Just Eat Holding. Com isso, a empresa, que tinha 67% do capital, passou a ter 100%.
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“A Movile investiu no iFood há quase uma década, quando o fundador, Fabricio Bloisi, era CEO. Desde então, o iFood se consolidou como líder em tecnologia no Brasil e é uma das empresas de delivery mais inovadoras do mundo”, disse o executivo Patrick Hruby.
Segundo o G1, o aplicativo atende mais de 330 mil estabelecimentos e tem mais 200 mil entregados, com dados de 2022. “Estamos entusiasmados por apoiar totalmente o iFood, pois a empresa continua a criar um impacto social significativo no Brasil”, acrescentou.
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Em contrapartida, apenas 2 anos antes da transição, a Magazine Luiza havia anunciado a compra do startup de delivery de comida AiQFome, ampliando os serviços no país. A plataforma compete diretamente com o iFood, apesar de ainda não ter batido os números.
Como entrar em contato com o atendimento do iFood?
A plataforma funciona totalmente online. Para ter acesso aos serviços de entrega, é preciso estar cadastrado no aplicativo, onde são combinadas as formas de pagamento, contato com restaurantes e amparo dos colaboradores.
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Se houver algum erro, o cliente pode abrir a guia de ajuda, onde receberá as instruções necessárias para conversar com um dos atendentes. A avaliação da empresa é de 4,8 sobre 5 estrelas entre os usuários do iOS no Brasil, da Apple.