Casas Bahia foi vendida pelas mãos do Pão de Açúcar por valor bilionário
A trajetória da Casas Bahia inclui uma mudança significativa de proprietários ao longo dos anos. Fundada em 1952 em São Caetano do Sul, a loja de eletrodomésticos e móveis se tornou um sucesso nacional, estando presente em praticamente todos os shoppings do Brasil.
Em 2009, o cenário do varejo foi marcado pela aquisição da então Via Varejo, proprietária da Casas Bahia, por parte do Pão de Açúcar, consolidando sua posição como dono do estabelecimento.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
No entanto, apenas uma década depois, em 2019, o GPA optou por vender sua participação de aproximadamente 36%, surpreendendo muitos ao revelar os novos compradores: a família Klein, proprietária da antiga dona da varejista, a Via Varejo.
Segundo o portal ‘Folha de S. Paulo’, a família desembolsou cerca de R$2,2 bilhões para recuperar o controle da loja. Com essa transação, a Via Varejo voltou a deter mais de 60% das ações da Casas Bahia.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“O controlador do GPA (Grupo Pão de Açúcar) está endividado e pediu recuperação judicial na França, não tem condição de fazer investimentos necessários na Via Varejo, e com isso foi ficando para trás”, disse Eduardo Guimarães, especialista em ações da Levante.
QUAL UNIDADE GIGANTE DAS CASAS BAHIA FOI ENCERRADA?
A conhecida rede de varejo de móveis e eletrodomésticos do Brasil, Casas Bahia, surpreendeu a todos ao encerrar as atividades de uma de suas megalojas localizada no centro de São Paulo.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Nova lei e Detran ciente: Exame médico obrigatório é confirmado à lista de motoristas 50+ em 2025
● Calote de R$ 8,4M e falência: O FIM de rede de supermercados tão popular quanto o Carrefour em 2024
● Novo Uno e motoristas em festa: Carro popular da Fiat está sendo vendido com valor de R$ 35 mil em 2024
De acordo com informações do site “suno.com.br”, em 6 de março de 2023, foi relatado o fechamento das portas de uma das maiores unidades da Casas Bahia no edifício João Brícola, no centro da cidade de São Paulo. A empresa justificou o fim das operações como parte de um “ciclo natural do varejo”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE