Buscando se livrar do rebaixamento, Santos pode ter SAF confirmada a compra por dono do PSG
Há um bom tempo atrás, rolaram fortes especulações de que o Santos se tornaria SAF, na época, Neymar ainda jogava no PSG e a relação do pai do jogador com Nasser Al Khelaifi poderiam tornar isso possível.
Segundo matéria do GE, publicada em maio, o presidente do Santos, Andres Rueda, não quer, em nenhuma hipótese, seguir os caminhos de clubes brasileiros que se tornaram SAF e venderam mais de 50% de suas ações, como Cruzeiro, Bahia e Vasco.
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Em negociação com a Qatar Sports Investments, o fundo que administra o PSG, da França, o Peixe busca maneiras de tornar possível o acordo.
Segundo informações do Pluri Sports, o Santos atualmente vale R$ 345 milhões e é o 27º clube mais valioso do
mundo.
E NO FUTURO?
Segundo a Gazeta Esportiva, o Santos passando por uma reformulação na Presidência, pode pintar estratégias novas para fazer o clube da vila virar uma SAF.
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Dia 9 de dezembro, os sócios do Santos decidem quem será o presidente do clube pelos próximos três anos. Um dos candidatos à vaga é Wladimir Mattos. O administrador de 58 anos faz parte da chapa “Juntos pelo Santos FC” e tem como vice Marcio Quixadá.
O candidato concedeu entrevista exclusiva para a Gazeta Esportiva e falou sobre o seu plano de gestão.
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“Nosso primeiro objetivo é traçar o plano estratégico dos próximos três anos, com foco no futebol, apoiado por uma gestão 100% profissional. Queremos fugir daquele modelo associativo desgastado que trouxe o Santos para a situação atual. Uma gestão 100% profissional, com foco no futebol”, declarou.
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Uma das principais apostas de Wladimir Mattos é transformar o Alvinegro Praiano em SAF.
“A SAF não é um fim, é um meio. Para se chegar na SAF, existem três pilares fundamentais. O primeiro é um estádio de futebol. O segundo é incorporar nosso quadro associativo. E o terceiro é a categoria de base. Esses três pilares vão dar sustentação para gente chegar à SAF. Uma SAF para chamar de nossa, diferente de todos modelos brasileiros, e que garanta, acima de tudo, crescimento contínuo da marca do Santos, protagonismo no futebol e, principalmente, que a opinião do Santos seja respeitada. É um sistema de pesos e contrapesos”, contou.