Luto

“Baleado pela polícia”: A violenta morte de cantor famoso no auge da vida confirmada por Gottino na Record

Polícia, Gottino e Luto na Record (Reprodução - Internet)

Polícia, Gottino e Luto na Record (Reprodução - Internet)

Um dos maiores cantores do Brasil, teve morte confirmada por Gottino ao vivo na Record

Cantor famoso, teve morte trágica, sendo baleado pela polícia e o luto dos fãs foi comunicado ao vivo por Gottino na Record.

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Acontece que, segundo o relato da polícia, o cantor de funk estava em uma moto roubada, quando foi brutalmente baleado pela polícia.

Gottino entregou ao vivo a morte do cantor, o desespero e o luto dos amigos, da família e dos fãs, que curtiram muito as músicas do cantor.

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COMO MORREU O MC LK METRALHA?

Segundo informações de Gottino, ao vivo na Record, MC LK Metralha morreu após ser baleado pela polícia e bater a moto contra um muro em Guarulhos, na Grande São Paulo.

Após bater a moto, ele e o garupa caíram no chão. Em seguida, o garupa levantou, jogou o capacete e foi embora. O MC foi socorrido, mas morreu no hospital.

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Segundo informações da Polícia Militar do Estado de São Paulo, e ditas por Gottino, da Record, o cantor de rap estava pilotando uma moto roubada e foi baleado depois que o garupa apontou a arma em direção à viatura.

A mãe do artista contesta essa versão: diz que não havia nenhuma arma com os jovens mas, que o cantor sabia que a moto que estava pilotando era roubada.

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LK Metralha, segundo Gottino, mostrava em seus clipes, cenas ostentando dinheiro, joias, bebidas, além de ‘fugas’ da polícia e assaltos.

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A Família do Cantor disse que esses momentos apenas representavam o cotidiano vivido por ele e pela família dentro das comunidades de Guarulhos, onde nasceu e cresceu, e não a realidade do cantor.

A mãe do cantor disse que, após a polícia balear o cantor, os agentes do estado tentaram modificar a cena do crime, além de pegar a moto e acelerar ou ‘cortar de giro’ durante a noite.

LK, segundo Gottino da Record, estava há uma semana longe das drogas, passou um mês na reabilitação e começou a usar das drogas após uma depressão profunda, provocada pela morte do irmão, também assassinado pelos policiais, há 3 anos.

A morte do cantor foi em outubro. Ele deixou um filho de 4 meses e ia começar a ser ajudante em uma pizzaria na semana seguinte.

Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: bruno.zanchetta@otvfoco.com.br

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