Para botar medo no Felipão: Abel é curto e grosso no Palmeiras e dá resposta quente antes da decisão

Abel Ferreira protagonizou mais uma entrevista coletiva quente no Palmeiras

O Palmeiras está prestes a jogar uma das partidas mais importantes desta temporada, agendada para quarta-feira, dia 9, desta semana.

O segundo jogo das oitavas de final da Libertadores, diante do Atlético-MG, promete inflamar o ambiente do Allianz Parque, com uma vaga na próxima fase da competição. A equipe alviverde saiu na frente, garantindo a vantagem de 1 a 0 no Mineirão.

Caso o Palmeiras não se classifique, uma crise gigantesca pode se iniciar nas costas no time de Abel Ferreira, isso porque, com uma elmininação diante do Galo, o ano do Palmeiras terminará sem nenhum título.

Abel Ferreira – Foto: Reprodução

No último final de semana, após a derrota do Palmeiras para o Fluminense, o foco no vestiário do Alviverde deslocou-se para o confronto com o Galo.

“Sabemos os riscos que estamos a correr, não há nada novo. Somos uma equipe jovem, e quando temos tempo para preparar os jogos, temos que fazer gestão de energia para jogar na máxima força. Vou deixar que vocês exerçam vossa opinião. Meus jogadores são os melhores, os que eu tenho”, declarou Abel Ferreira.

Felipão – Foto: Reprodução

O encontro já ocupa os pensamentos dos treinadores, e até mesmo Felipão manifestou a confiança que deposita no time mineiro para buscar a classificação fora de casa. Entretanto, na perspectiva de Abel, é o Palmeiras que detém os jogadores mais talentosos.

Ainda que não tenham assegurado com absoluta certeza qual equipe avançará, ambos os técnicos encaram essa decisão confiando plenamente em seus jogadores.

Abel Ferreira já ganhou tudo pelo Palmeiras – Foto: Internet

Abel Ferreira, bicampeão da Libertadores e recordista no Palmeiras, optou por preservar parte do elenco no confronto contra o Fluminense, assumindo a controvérsia da gestão de atletas. Em sua argumentação, o profissional relembrou suas conquistas prévias antes de sua chegada ao Brasil.

“Há dores de crescimento que temos de passar e não há milagres. Estou há seis anos no futebol de mais alto nível, sei o que era há seis anos e o que sou hoje. Tinha o mesmo potencial, fiz um bom trabalho no Braga, no Paok, vim a um clube top no Palmeiras. Os jogadores precisam deste processo”, concluiu o comandante do Palmeiras.