Conta de luz sofre aumento de 44% em diversos estados do país
Péssima notícia acaba de chegar como uma bomba para milhares de cidadãos brasileiros, referente ao aumento de cerca de 44% nas contas de luz em certos estados por todo o território nacional.
Nesta última terça-feira (12) a Agência Nacional de Energia Elétrica (Anel) propôs reajustes significativos nas contas de luz em alguns estados brasileiros. A justificativa para o reajuste seria a combinação de dois fatores: a geração de novos custos e o término dos efeitos das medidas mitigadoras adotadas nos anos anteriores.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Dessa forma, segundo informações do UOL, caso a proposta seja aprovada, o reajuste poderá afetar 211,3 mil unidades consumidoras, sendo que 210 mil são consumidores residenciais. A proposta da Anel é aumentar a tarifa da CEA Equatorial Energia, concessionária que atua no estado no Amapá.
Isso pode fazer com que os amapaenses passem a pagar a tarifa de energia elétrica mais cara do país. Além disso, aos consumidores de alta tensão, como as indústrias, a posta de reajuste médio é de 46,70%.
No entanto, de acordo com o portal FDR, a notícia não foi bem recebida no Amapá, inclusive, o senador Randolfe Rodrigues (Sem Partido-AP) afirmo que irá procurar o governador para debater as ações contra o reajuste. “É absurdo e inaceitável. É um aumento totalmente desproporcional com o povo do Amapá, que já tem uma das maiores tarifas do Brasil”, afirmou o senador.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Vale ressaltar que a Aneel também anunciou a abertura de Consulta Pública para discutir a redução dos valores de referência das Bandeiras Tarifárias. Se for aprovada, pode trazer alívio no preço dos combustíveis fósseis no mercado internacional e a grande oferta de energia renovável no país, além de reduzir o impacto dos reajustes nas contas de luz.
Quais regiões do Brasil sofreram reajustes em 2023?
O aumento de preços segue uma série de reajustes já autorizados pela Aneel. Em março, por exemplo, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Minas Gerais sofrerão ajustes. Em abril foi a vez da Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte e Sergipe.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE