TCHAU, TCHAU! Serviço exclusivo do iFood no Brasil acabou, e reviravolta de rival para passar a perna do delivery surpreendeu
O Ifood é uma das principais empresas de delivery, e o encerramento do serviço exclusivo da plataforma no Brasil está deixando milhares de clientes em choque.
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ADEUS
O iFood, uma das principais plataformas de delivery de alimentos no país, não poderá mais fechar contratos de exclusividade com grandes redes de restaurantes, segundo o UOL.
Essa mudança está prevista em um acordo assinado com o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) em 8 de fevereiro de 2023. Até agora, o iFood tinha acordos exclusivos com gigantes como Outback, McDonald’s e Habib’s. Mas agora, a história vai mudar!
Ainda de acordo com o portal, a nova regra se aplica a restaurantes com 30 unidades ou mais. O iFood tem um prazo de seis meses para implementar essas mudanças. Os contratos atualmente em vigor com marcas que possuem 30 restaurantes ou mais terão que ser encerrados até 30 de setembro.
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O Cade tomou essa decisão porque percebeu que essas grandes redes eram estratégicas para os aplicativos de entrega, já que geram um grande volume de pedidos.
As regras para restaurantes com menos de 30 unidades também passaram por mudanças. Agora, a exclusividade é permitida, mas os acordos só podem durar no máximo dois anos. Depois desse período, o restaurante terá que ficar sem exclusividade por pelo menos um ano.
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MUDANÇAS
Além disso, segundo o UOL, os acordos de exclusividade agora terão que se limitar a 25% das vendas totais do iFood. Nas cidades com mais de 500 mil habitantes, os restaurantes exclusivos só poderão ser 8% do total de estabelecimentos ativos na plataforma. Essas novas regras ficarão em vigor por quatro anos.
O iFood já se pronunciou, dizendo que está trabalhando para adaptar seu modelo de negócios a essas novas regras. Eles afirmam que essas mudanças terão um “impacto relevante” em seus negócios.
Tudo isso aconteceu após um processo iniciado em 2020 no Cade. O Rappi, um concorrente do iFood, pediu essa investigação e envolveu outras empresas do setor. O argumento do Rappi era de que o modelo de exclusividade do iFood dificultava a concorrência.